segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Fazendo limpeza, faxineira cai do 8º andar de prédio e morre

Uma faxineira morreu, na manhã deste sábado, ao cair do 8º andar de um edifício no Bairro Santo Antônio, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Maria das Graças Alves, de 58 anos, usava uma escada para limpar a janela da sala 808, um escritório de decoração, quando perdeu o equilíbrio. O corpo estava no jardim do prédio, que fica na Rua Teixeira de Freitas, 478. O lavador de carros Waldir Alves dos Santos viu o momento em que Maria das Graças sofreu o acidente, por volta das 7h40. Segundo ele, a faxineira estava em uma escada, com as mãos por fora da vidraça, quando a tragédia ocorreu. Waldir disse também que ela dava faxina todos os sábados pela manhã no escritório. Outra faxineira que gravou uma entrevista com a equipe da TV Alterosa e não quis ser identificada ficou apavorada ao ver uma colega morer em um acidente de trabalho. Ela contou que a faxina também é feita sem a devida segurança no prédio onde presta serviços, que fica próximo do local do acidente. Diante do que viu nesta manhã, a mulher comentou que não vai mais limpar os vidros das janelas sem ter as condições necessárias.Do Portal Uai com informações de Gerson Araújo/TV Alterosa

enviado por: Igor Xavier

tec. em segurança do trabalho

O peso da saúde nas empresas



A segunda maior despesa do RH deve crescer mais 10% em 2009. Saiba como Alcoa, Philips, Vivo e Ticket estão fazendo para ter pessoas mais saudáveis, aumentar a produtividade e ainda diminuir os custos com a assistência médica Quando o assunto é gestão de pessoas, os maiores desafios dos executivos de recursos humanos são atração e retenção de talentos. Quando o tema da área se volta para custos, porém, o maior entrave tem outro nome: saúde. Mais do que negociar preços com as operadoras de planos médicos, os executivos de RH precisam fazer uma gestão completa de saúde. E não poderia ser diferente. A assistência médica é o segundo maior gasto da área de recursos humanos, atrás apenas da folha de pagamento. No ano passado, o mercado de saúde suplementar movimentou cerca de 37 bilhões de reais, dos quais 25 bilhões saíram do bolso das empresas. “São bilhões de reais para um benefício que não é obrigatório”, diz Francisco Bruno, da consultoria Mercer. Se o cenário não parece animador no presente, ele tampouco dá mostras de melhora no futuro. Ao contrário. De acordo com dados da consultoria Watson Wyatt, a estimativa é que os custos com assistência médica cresçam entre 8% e 10% nos próximos 12 meses. Em 2002, por exemplo, os gastos com planos de saúde correspondiam a 6% da folha de pagamento das empresas. Hoje, ele já passa dos 10%. Os principais fatores que impulsionam esse aumento são o avanço da tecnologia, que adiciona e não substitui os antigos exames, o aumento do número de medicamento, novas técnicas cirúrgicas e, claro, o interesse maior da população em cuidar da saúde. Soma-se a isso outro dado: o envelhecimento da população devido ao aumento da expectativa de vida. Dentro desse contexto, resta às empresas – e a missão está nas mãos dos profissionais de recursos humanos – trabalhar duro. E isso está muito além de trocar de operadora de plano de saúde, solução adotada por muitas companhias ainda hoje. “A tendência agora é sair da gestão meramente financeira e fazer a gestão da saúde”, afirma Cesar Lopes, consultor sênior da Watson Wyatt. Isso significa buscar informações mais detalhadas sobre a utilização do benefício, investir em comunicação, avaliar o perfil dos empregados, identificar os doentes crônicos, integrar os diversos programas de saúde e, finalmente, transformar o usuário em parceiro. A boa gestão da saúde acaba se transformando num benefício para todos. Funcionários mais bem assistidos se sentem melhor fisicamente, mentalmente e emocionalmente. E funcionário motivado produz mais e falta menos. Do outro lado, a empresa mantém um time motivado e, claro, um caixa saudável. Quem é quem na organização De acordo com os especialistas, a análise da força de trabalho e a identificação dos doentes crônicos (pessoas com colesterol alto, diabetes, hipertensão, doenças pulmonares, obesidade e fumantes) costumam ser o primeiro grande passo para o bom gerenciamento da saúde (e do caixa) nas empresas. Esse grupo – chamado de risco – costuma representar de 15% a 20% do total de funcionários e consome 75% do orçamento de saúde da empresa, segundo Luiz Carlos Monteiro, presidente da e-Pharma, empresa de gerenciamento de benefícios farmacêuticos. “Além dos custos diretos, essas patologias costumam ser as principais causas de absenteísmo e aposentadoria precoce”, diz Monteiro. Esses custos indiretos também afetam a organização, é o que afirma um estudo do Instituto de Benefícios Integrados, dos Estados Unidos, que mostra que 76% dos gastos indiretos relacionados à saúde se devem à queda de produtividade. “Por isso eu sempre digo que, se a empresa tiver apenas 1 dólar para começar a investir em saúde, não construa uma academia de ginástica, mas gerencie os pacientes crônicos”, afirma Bruno, da Mercer. A Philips, uma das pioneiras a trabalhar a gestão de saúde, comprova com números o que as pesquisas indicam. Em 2006, a empresa começou a mapear seus pacientes crônicos. O meio utilizado foi o PBM (sigla em inglês para Pharmacy Benefit Management), mecanismo que possibilita rastrear os gastos com remédios efetuados pelos funcionários. A partir daí, ela criou um programa que monitora 24 horas esses pacientes. Entre 2004 e 2005, quando ainda não existia o programa, os custos só com esses pacientes cresceram 71%. Com a entrada de 99 participantes no programa, em 2006, os custos subiram numa ordem bem menor – 18%. Entre 2006 e 2007, o aumento foi de apenas 1% e, segundo Renato Barreiros, gerente de saúde e qualidade de vida da Philips, neste ano, já com 280 participantes no programa, não deve haver aumento de custos. A identificação do time pode vir também de campanhas de prevenção. Em uma delas, focada em câncer, a Philips realizou 2 300 exames e identificou 260 pessoas com alguma alteração no resultado. Dessas, 80 realmente apresentaram suspeitas de câncer e, pelo diagnóstico precoce, todas foram tratadas. “A campanha toda custou 117 000 reais. Algo como 29 reais por funcionário”, diz Barreiros. “O custo total de apenas um paciente que faleceu de câncer – incluindo todos os tratamentos até o óbito – foi de 210 000 reais, quase duas vezes o preço da campanha.” Os fumantes são outro grupo importante de se identificar. Afinal, esse público é considerado de alto risco porque desenvolve mais doenças ao longo da vida. Ajudá-lo, além de contribuir para a saúde dos funcionários, significa reduzir futuros gastos com exames, consultas, internações e cirurgias. Há três anos, a população tabagista da Philips era de 23%. Hoje, após oferecer orientação e apoio ao fumante, é de apenas 8%. A Ticket, empresa de serviços alimentícios do grupo Accor, também levantou o percentual de sua população crítica para melhor trabalhar a gestão. “Lançamos uma campanha de checkup com todos os 900 funcionários”, diz Eliane Aere, diretora de RH da Ticket. “Identificamos 3,4% com problemas graves.” Esse grupo foi devidamente acompanhado e passou por reorientação de hábitos e estilo de vida. Os fumantes – que representavam cerca de 17% desse grupo – ganharam um programa específico, desenhado entre a Ticket e sua operadora de plano de saúde. O saldo já é muito positivo: dos 100 fumantes, 70 já deixaram o cigarro. Embora pareça apenas discurso e difícil de trazer para a vida real, conscientizar os funcionários da importância de mudar seus hábitos realmente faz diferença. Segundo uma análise do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, entre os fatores determinantes de saúde, 50% estão relacionados a comportamento (veja gráfico Mudança de Hábitos). “Muito pode ser feito para mudar esse fator, como campanhas de prevenção, palestras e programas internos”, diz Ricardo Lobão, da Towers Perrin. “Temos de trazer o funcionário para dentro desse universo. Ele sempre ficou muito à parte, apenas com a carteirinha do plano de saúde.” Fazer bem feito Inserir o colaborador dentro desse contexto é fundamental não só para a empresa obter sucesso com as ações, mas também para deixar claro que as mudanças são para o bem de todos. Afinal, trata-se do benefício mais valorizado pelo profissional. Na década de 80, as empresas americanas chegaram a registrar uma inflação médica na casa dos 16% ao ano, ante a inflação do país, que não passava de 2%. Houve, na seqüência, uma movimentação das companhias em frear esse custo desesperadamente. Em meados da década de 90, elas chegaram a computar uma deflação de 1% nos custos com saúde. Um ótimo resultado, não? Na realidade, foi péssimo. As empresas sacrificaram a qualidade do serviço e, claro, os funcionários perceberam, causando um mal-estar geral no clima dessas organizações. Hoje, segundo Bruno, da Mercer, a inflação médica americana está estabilizada em 6% ao ano. “A empresa precisa aprender a trabalhar com o funcionário e criar modelos compartilhados de responsabilidade”, diz ele. Foi exatamente dessa forma que a Pfizer começou sua gestão de saúde. Entre 2003 e 2004, a farmacêutica pesquisou os hábitos de vida de seus 1 500 funcionários. Identificou naquela época que 45% deles estavam acima do peso ideal, 39% não faziam três refeições por dia, 58% eram sedentários e 44% estavam acima da média no tópico estresse. A partir daí, a empresa começou a criar alguns programas, mas todos independentes. Entre as iniciativas estavam a construção de academia de ginástica, programas de massagem e a instituição do Happy Friday, estimulando as pessoas a deixar às 15 horas suas atividades nas sextas-feiras. Em 2007, a Pfizer avaliou que, mesmo com essas ações, os custos com saúde só aumentavam. “No nosso caso, além dos gastos e da preocupação com a saúde dos funcionários, esse cenário não é a imagem que queremos passar, afinal somos uma companhia que trabalha em prol da saúde das pessoas”, diz Werner Mitteregger, diretor de recursos humanos da Pfizer. “Foi então que enxergamos a oportunidade de trabalhar a integração desses programas e trazer o funcionário para dentro de todas essas iniciativas.” O primeiro passo foi desenhar mudanças no plano de saúde (o regime de co-participação, que já existia, passou de 10% para 20%). Em seguida, elaborou uma extensa campanha de comunicação para explicar não só essa alteração, mas os novos rumos que a companhia desejaria traçar dali para frente. Foi aí que, por meio de palestras, folhetos e até conversas individuais, a área de recursos humanos explorou a campanha do uso consciente do plano de saúde com o slogan “Ajude a Pfizer a cuidar da saúde do seu plano de saúde”, o que, segundo os especialistas, é fundamental, pois o funcionário, na maioria das vezes, não tem noção de quanto custa para a empresa a sua saúde. “Na fase de sustentação da comunicação, criamos até um blog para explicar as mudanças do plano e tirar dúvidas dos funcionários”, diz Lisandra Ambrósio, gerente de benefícios e remuneração de RH. Tudo o que a Pfizer não queria era cometer o erro das companhias americanas no passado, deixando a imagem de que estaria prejudicando a saúde dos profissionais e seus familiares. Em agosto deste ano, a empresa lançou o Pfizer Saudável, um projeto que integra todas as outras ações já existentes e propõe novos programas de combate às doenças, prevenção de saúde e aumento de custos. Focado em três pilares (corpo, alimentação e estresse), a Pfizer consegue ter agora uma visão bem mais clara de sua gestão de saúde e, o que é melhor, tem o apoio do seu público. “Já sabemos, por exemplo, que 120 pessoas aderiram ao programa Vigilantes do Peso”, diz Mitteregger. “O próximo passo será o acompanhamento dos doentes crônicos.” Em um primeiro mapeamento, a empresa já identificou 20 casos graves. Não houve tempo suficiente, ainda, de computar o impacto dos crônicos nos custos da companhia, mas a lição de casa já foi iniciada. Todos em um A integração dos programas e das ações de qualidade de vida é mais uma forma de facilitar a gestão da saúde. Às vezes, as empresas – como era o caso da Pfizer – até têm iniciativas, mas elas não se conversam. Sem a integração fica difícil controlar a eficiência e o impacto dos planos .“O grande redutor de custos é a integração de todas as ações: plano de saúde, farmácia e os resultados das campanhas internas”, diz Monteiro, da e-Pharma. Desde 1984 a Philips vem promovendo ações e programas em prol da saúde e da qualidade de vida. É difícil falar de algum tema que a empresa não tenha trabalhado. Câncer, aids, tabagismo, alcoolismo, drogas, obesidade, alimentação, estresse são alguns deles. Somente em 2003, porém, a companhia criou um departamento médico para integrar todos esses temas. Em 2005, incorporaram a parte de segurança e saúde ocupacional e, hoje, há 13 pessoas só para pensar esse tema de forma estratégica. Assim, a empresa consegue ter uma visão do todo e monitorar o fluxo de vírus, bactérias e dinheiro nos seus corredores. Segundo Barreiros, entre 2002 e 2007, a Philips investiu 3, 48 milhões de reais em qualidade de vida. Nesse período, ela deixou de gastar 7 milhões de reais. O número de afastamentos por doenças e acidentes também despencou – de 202 para 48 entre 2004 e 2008. “Nosso aumento médio com gastos de saúde foi zero nos últimos dois anos”, diz ele. “Em relação à folha de pagamento, nosso gasto é de 6,8%, ante uma média de mercado que ultrapassa 10%.” Parte da estratégia A Vivo é outro exemplo de empresa que coloca a gestão de saúde como parte da estratégia de negócio. Desde a época da Telesp, a companhia mantém o foco na prevenção e o Dr. Michel Daud Filho é o médico responsável por acompanhar de perto todas as ações de saúde. A diretoria médica da Vivo, liderada por Daud, conta com 40 pessoas, das quais sete são funcionários da empresa. A diretoria monitora tudo o que está acontecendo nos dez ambulatórios construídos em oito estados brasileiros – todos com médicos cirurgiões e clínicos. Esses ambulatórios são a porta de entrada para gerenciar a saúde de seus profissionais. Com sistema de autogestão, os funcionários da Vivo pagam 1% do salário bruto mensalmente, com exceção para as internações. Mas o que impacta realmente nos resultados da empresa não é a forma que ela usa o plano médico, mas a relação de confiança que construiu entre a equipe médica e seus profissionais. “As empresas precisam entender que co-participação não é receita para a organização”, diz Daud. “É preciso investir em saúde assistencial e trabalhar de forma preventiva.” Ao fazer com que grande parte dos empregados use os ambulatórios antes de sacar a carteirinha do plano médico, a Vivo vem mantendo seus custos equilibrados. Segundo Daud, a previsão para 2008 é que seus gastos totais fiquem em torno de 7% em relação à folha de pagamento. Mais do que o equilíbrio no caixa, Sandra Lima, diretora geral de desenvolvimento humano da Vivo, vê outro ganho para a organização: a atração e a retenção de profissionais. “A importância de uma boa gestão de saúde é fundamental para o colaborador, afinal é o benefício que ele mais valoriza”, diz. A Alcoa é ainda uma novata na gestão da saúde, mas começou o trabalho de forma bem coerente. A primeira ação foi justamente centralizar os diferentes planos de saúde que atendiam 6 000 funcionários. “Desenhamos um plano único, o que nos possibilitará um melhor gerenciamento dos gastos e ter mais detalhes de nossa população”, afirma Silvia Dias, diretora de RH da Alcoa. O regime, baseado anteriormente em co-participação fixa, passou a ter uma participação por utilização. A empresa também começou a trabalhar com o PBM. Embora ainda sem resultados concretos de suas ações integradas, Silvia arrisca a dizer que os custos com saúde – que até então só vinham crescendo ano a ano – devem ficar pelo menos no mesmo patamar do ano passado. O que, garantem os especialistas, é uma vitória e tanto para as empresas e, sem dúvida, para seus funcionários.
site: http://revistavocerh.abril.com.br/noticia/especiais/conteudo_409952.shtml?envAmigo=true#mmateria
enviado por: Igor Xavier
tec. em segurança do trabalho

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

INSS quer Recuperar o que Gastou com Acidente de Trabalho
Fonte: Valor Econômico
Não são só as mudanças na legislação do Seguro Acidente do Trabalho (SAT) que estão deixando as empresas apreensivas. Além de terem que arcar com um aumento no valor da contribuição em 2010, elas correm o risco de responder na Justiça por ocorrências com os trabalhadores.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) colocou um time de 140 procuradores federais em campo só para investigar acidentes e ajuizar ações regressivas para buscar o que foi pago aos segurados. Um total de 1.085 processos está em tramitação. Causas que somam R$ 83,7 milhões.
A nova política de cobrança foi implantada pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) - órgão subordinado à Advocacia-Geral da União - em meados do ano passado. Até então, havia apenas iniciativas isoladas em algumas procuradorias locais.
Os processos envolvem pensões por morte, invalidez e auxílio-doença - benefícios que absorverão este ano R$ 12 bilhões dos cofres da Previdência Social. São ajuizados quando há indícios de negligência por parte do empregador.
"Há um procedimento investigatório prévio. Se comprovada a culpa da empresa pelo acidente de trabalho, entramos com a ação regressiva", diz o coordenador-geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da PGF, Albert Caravaca.
Acidentes de trabalho - Quantidade de ocorrências no país2005 - 499.6802006 - 512.2322007 - 659.5232008 - 747.663
Fonte: INSS
Já foram proferidas 84 sentenças. Deste total, só 12 são desfavoráveis ao INSS. Em 72 casos, os processos foram julgados procedentes (66 ou 78,5% do total) ou parcialmente procedentes (6 ou 7,1% do total).
E muitos deles foram mantidos ou revertidos em segunda instância, segundo Caravaca. Em uma das ocorrências, a Indústria de Bebidas Antarctica do Norte/Nordeste - sucedida pela AmBev - Companhia de Bebidas das Américas - foi condenada a indenizar o INSS pela morte de um trabalhador, supervisor de linha de produção de refrigerantes, ocorrida em setembro de 2001.
Se mantida a decisão, a empresa será obrigada a ressarcir o que já foi pago de pensão à família do empregado e a constituir capital para garantir as futuras prestações. O valor calculado pelo INSS para a causa é de aproximadamente R$ 800 mil.
A juíza da 4ª Vara Federal de Manaus, Marília Gurgel de Paiva e Sales, entendeu, neste caso, que "a não adoção de precauções recomendáveis, se não constitui a causa em si do acidente, evidencia negligência da empresa que, com sua conduta omissiva, deixou de evitar o acidente, sendo responsável pela reparação do dano, inclusive em ação regressiva ajuizada pelo INSS". A AmBev informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai recorrer da decisão.
A PGF conseguiu também condenar uma empresa do setor plástico a pagar indenização de aproximadamente R$ 50,7 mil pelas despesas causadas à Previdência Social. Um auxiliar de produção morreu no interior de uma máquina de injeção plástica ao tentar retirar peças que ficaram aprisionadas nos moldes.
A procuradoria argumentou que de acordo com o laudo de investigação não havia um dispositivo de segurança na máquina que impedisse o seu funcionamento após a abertura, faltava a manutenção preventiva dos equipamentos, além da qualificação dos trabalhadores para operação de máquinas perigosas.
As ações regressivas ajuizadas pela PGF estão fundamentadas no artigo 120 da Lei nº 8.213, de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social. De acordo com o dispositivo, nos casos de negligência quanto às normas de segurança e higiene do trabalho, a Previdência Social deve propor ações regressivas contra os responsáveis. "As ações são uma forma de mostrar às empresas que é mais fácil investir na prevenção de acidentes", afirma o procurador federal Albert Caravaca.
Nas defesas apresentadas, as empresas argumentam que é ilegal exigir um direito de regresso contra quem já paga um seguro - o SAT -, criado para cobrir as despesas da Previdência Social com benefícios.
"É um absurdo. Se as empresas tiverem que financiar os benefícios, é mais fácil acabar com o SAT", diz o advogado Rodrigo Arruda Campos, sócio da área previdenciária do escritório Demarest & Almeida, que defende dez clientes em ações regressivas ajuizadas pelo INSS.
"Quando seu carro está segurado, a companhia seguradora não pode cobrar o conserto dele em caso de acidente. A menos que prove que houve dolo."
Embora não tenha ainda atuado em nenhum caso, o advogado Marcelo Gômara, do escritório TozziniFreire Advogados, tem alertado seus clientes dos riscos com a nova política adotada pelo INSS.
"Tudo indica que virá uma enxurrada de ações", diz. Para ele, o SAT ganha cada vez mais o contorno de um seguro privado. Este ano, o governo reenquadrou as 1.301 atividades econômicas nas alíquotas do SAT - que variam entre 1% e 3% e levam em consideração estatísticas de acidentes de trabalho, gravidade dos acidentes e custos para a Previdência - e criou o Fator Acidentário de Prevenção (FAP).
O mecanismo foi adotado para aumentar ou reduzir as alíquotas do SAT , com base nos índices de cada empresa. O FAP varia de 0,5 a dois pontos percentuais, o que significa que a alíquota de contribuição pode ser reduzida à metade ou dobrar. "É um autêntico seguro. É ilegal cobrar pela cobertura do acidente. É mais uma medida para tentar tampar o buraco da Previdência", afirma Gômara.
enviado por: Igor Xavier
tec. em segurança do trabaho

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

REMUNERAÇÃO É CONSEQUÊNCIA DA DEDICAÇÃO

29 de Novembro de 2009
Marcelo Gonçalves - Sócio-diretor da BDO

Quantas vezes ouvimos os nossos colegas de trabalho, amigos e até familiares reclamarem de que ganham mal, apesar de trabalharem muito?

Comentários desse tipo costumam ser apoiados por outros "sofredores", que, além de se solidarizarem com o queixoso, começam eles próprios a reclamar das dificuldades que enfrentam e a falar mal da empresa em que trabalham. Ao agirem assim, esses profissionais não atentam para o óbvio: eles estão denegrindo o próprio currículo. Afinal, se eles estão em uma empresa que não os valoriza e permanecem ali, talvez haja algo questionável na competência deles...

Claro que uma dedução dessas pode ser precipitada e injusta. No entanto, é quase instantânea. É justamente por isso que temos de prestar mais atenção ao modo como agimos, aos interlocutores que escolhemos e, sobretudo, àquilo que falamos. Construir uma imagem profissional ruim é um dos piores entraves que alguém pode impor à própria carreira.

Além disso, assumir o papel de vítima é uma atitude destrutiva, que traz desânimo e uma enorme sensação de infelicidade. Quanto mais se repete o mantra "sou explorado, ninguém me valoriza", maior é o desgaste emocional. O resultado disso, com o passar do tempo, é a queda na qualidade do trabalho realizado. E, quando o profissional começa a fazer somente o necessário para não ser "disponibilizados ao mercado" - eufemismo para demissão -, ele se distancia, cada vez mais, da ambicionada promoção.
Por isso, em vez de nos acomodarmos a um papel que em nada contribuirá para nos tornar felizes e realizados, devemos nos propor a responder - a sério - uma questão da maior importância: "Será que eu me dedico além do que o meu cargo e a minha remuneração pressupõem, ou me dedico menos do que seria capaz, e por isso ninguém pensa em me dar um aumento?".
Ser sincero na hora de responder a esta pergunta pode ajudar o profissional a despertar para os verdadeiros problemas. Assim, ele terá como corrigir e melhorar suas atitudes, encaminhando-se, de fato, para um futuro digno de seu potencial e de suas habilidades.
Outro equívoco que deve ser evitado é a confusão entre conquista de sucesso profissional e "sorte". Enquanto muitos abrem mão do lazer do final de semana para participar de cursos e workshops, e passam noites e noites estudando, trabalhando e pesquisando, outros vão para o boteco com os amigos para criticar os chefes e colegas. Nem preciso dizer em qual dos dois casos seria justo haver reconhecimento, promoção e melhoria salarial...
Quem ninguém confunda este ponto-de-vista com pregação a favor de um estilo de vida árido, sem um pingo de diversão ou relaxamento. Porém, é claro que alguns sacrifícios são necessários de vez em quando. Ninguém se torna um expoente em sua área sem priorizar a carreira.
Por isso, temos que aprender a ver nossa vida de um jeito diferente. Seja no plano pessoal ou profissional, é importante enxergar além dos problemas e das dores momentâneas. É preciso ter consciência de que a vida é uma sucessão de etapas, e que a cada desafio novo que encontramos, temos uma chance a mais para crescer, nos desenvolver e aprimorar a nossa capacidade de superação.
A pena é o pior sentimento que se pode nutrir por quem quer que seja. Se uma pessoa a quem queremos bem começa a fazer o papel de "coitadinha", o melhor que temos a fazer é conscientizá-la da nocividade dessa postura. Ter pena de si mesmo, então, é algo que deve estar cem por cento fora de cogitação: respeite-se para ser respeitado, ou o máximo que você conseguirá obter é a complacência alheia.
Um executivo não é formado apenas pelo conhecimento técnico, mas pela aliança deste com suas atitude, que devem ser pautadas pelo respeito à ética, pela perseverança, pela dedicação e pela postura séria e consistente que se espera de um líder. Por isso, um profissional que almeja evoluir deve parar de pensar em como "está", e passar a focar naquilo que ele, de fato, "é". Estar num cargo aquém da sua capacidade é circunstancial; ser uma pessoa competente e em constante aprimoramento é o que importa de fato.
enviado por: Igor Xavier
tec. em segurança do trabalho

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

hora do dds - homenagem ao dia do tec. em segurança do trabalho 27 de novenbro

VIVENDO INTENSAMENTE

Viver intensamente é perceber o amanhecer, é ouvir o canto dos pássaros, é valorizar o próximo, é cantar uma nova canção. É priorizar Jesus, é sentir a paz verdadeira, é minimizar o medo, é maximizar a coragem. Viver intensamente é aprender com o crepúsculo, é ver além do infinito, é ter no íntimo o brilho das estrelas, é ser especial em cada momento. Viver intensameente é amar... É ter no coração a certeza de que este modo de vida jamais terá fim.

hora do dds - homenagem ao dia do tec. em segurança do trabalho 27

VIVENDO INTENSAMENTE

Viver intensamente é perceber o amanhecer, é ouvir o canto dos pássaros, é valorizar o próximo, é cantar uma nova canção. É priorizar Jesus, é sentir a paz verdadeira, é minimizar o medo, é maximizar a coragem. Viver intensamente é aprender com o crepúsculo, é ver além do infinito, é ter no íntimo o brilho das estrelas, é ser especial em cada momento. Viver intensameente é amar... É ter no coração a certeza de que este modo de vida jamais terá fim.

Drogas causam 20% dos acidentes de trabalho no mundo, diz OIT

Fonte: Terra Notícias

Um em cada cinco acidentes de trabalho é provocado pelo consumo de drogas, segundo um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apresentado na Academia de Ciências Médicas de Bilbao, na Espanha. A pesquisa, divulgada na palestra "Consumo de drogas, álcool e medicamentos no trabalho", indica que os setores profissionais com as maiores taxas de acidentes são os de relações públicas, comércio e construção.
O estudo se baseia na investigação de 38 empresas dos Estados Unidos, Europa e Ásia durante os últimos cinco anos.
"O antigo conceito do viciado jogado pela rua está completamente defasado. Neste momento, em todo o mundo, 67% das pessoas com algum tipo de dependência química estão integradas ao mercado de trabalho, e algumas com sucesso", disse na palestra o psiquiatra Jerônimo San Cornélio, presidente da Academia de Ciências Médicas de Bilbao e um dos autores da pesquisa.
De acordo com o relatório, entre 15% e 25% dos acidentes de trabalho diários ocorrem no local onde os profissionais exercem as atividades ou em "in itinere" (deslocamentos) pela impossibilidade de manter os reflexos.
Essa incapacidade de concentração e coordenação é provocada, dizem os especialistas, principalmente pelo consumo habitual de álcool, cocaína, maconha, heroína e remédios para controlar a ansiedade em profissionais numa faixa etária entre 20 e 35 anos.
Mulheres
Segundo o psiquiatra espanhol, três razões fundamentais induzem um profissional qualificado a manter o hábito de se drogar: a atração pela substância, a fisiologia de cada indivíduo e a pressão social.
"Numa sociedade onde pesa a ideia de que só os mais preparados alcançam o sucesso, uma pessoa com problemas de autoconfiança procura estímulos externos. Neste aspecto o consumidor acaba vítima de si mesmo."
Sobre o perfil do trabalhador viciado, os homens são maioria: 75% dos casos de acidentes relacionados com o consumo de drogas são verificados entre profissionais do sexo masculino e 25% do sexo feminino.
Mas o relatório da OIT indica que a diferença está diminuindo. Na década passada os homens eram 90% dos envolvidos, contra 10% de mulheres.
Entre as características que mais delatam problemas no ambiente de trabalho relacionados com o consumo habitual de drogas estão atitudes de nervosismo, irritabilidade, falta de concentração e excessivos pedidos de dispensa.
Segundo Jerônimo San Cornélio, "um trabalhador que se droga com frequência normalmente dobra a média de dias de licença". O psiquiatra defendeu o sistema de algumas empresas que aplicam testes antidroga para funcionários que aspiram a altos cargos. "Todos somos livres para consumir o que quisermos, mas o lugar de trabalho envolve responsabilidade sobre os demais profissionais", disse.
Para o médico especialista em toxicomania, não há setores profissionais que escapem do âmbito do consumo. Pioneiro no tratamento de médicos viciados, ele disse que "as drogas estão em todas as classes sociais" e que estejam, portanto, "em todas as (classes) profissionais é uma simples questão de lógica".

Fonte: Terra Notícias - 19/11/2009

MPT fiscaliza segurança em empresas da construção civil

Fonte: Agência Brasil
Um programa de fiscalização da segurança no trabalho e da regularidade do funcionamento de empresas da construção civil está sendo desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em seis estados e no Distrito Federal. A operação, que começou nesta segunda-feira, 16, foi realizada anteriormente em empreendimentos da indústria sucroalcooleira e vai se estender às demais unidades da Federação. De acordo com o procurador Alessandro Miranda, coordenador do programa, a fiscalização constatou irregularidades na maioria das empresas procuradas, que foram escolhidas de acordo com o índice de atendimento a acidentados na rede hospitalar. A ausência de equipamentos de trabalho e a precariedade da proteção coletiva ou individual de trabalhadores, além da falta de treinamento para as atividades na construção civil motivaram a maioria das notificações. Na operação, o Ministério Público do Trabalho procura verificar também se a atividade fim das empresas está sendo cumprida por seu corpo de funcionários, uma vez que a legislação proíbe que seja terceirizada. Segundo Miranda, o trabalho de fiscalização deverá se tornar permanente e serão destacadas forças-tarefa para as localidades onde seja necessário um maior número de técnicos e procuradores. O objetivo do Programa Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Indústria da Construção Civil é reduzir o número de acidentes de trabalho "a níveis civilizados", prevenir a ocorrência de mortes, doenças profissionais e mutilações e evitar afastamentos temporários ou a concessão precoce de aposentadorias, que "oneram a Previdência Social e aumentam o custo Brasil". Alessandro Miranda disse que as conclusões da fiscalização deverão mostrar que no setor urbano ocorrem mais irregularidades na área de segurança do trabalho do que no setor rural. As notificações feitas nas empresas em que são detectados problemas, que podem envolver interdição de obras ou de equipamentos, deverão resultar na expedição de termo de ajustamento de conduta, o que implica a necessidade de adequação em curto, médio e longo prazos. Conforme dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, em 2007 ocorreram 236,8 mil acidentes de trabalho na indústria da transformação e 36,4 mil na construção civil. O procurador disse que a construção civil foi escolhida para o trabalho atual de fiscalização porque deverá ter grande impulso nos próximos anos com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), das Olimpiadas em 2014, e da Copa do Mundo, em 2016. As empresas maiores, que estão fora do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), terão de informar à Previdência Social até o dia 31 de dezembro os índices de frequência, gravidade e custo de todos os casos de acidentes no trabalho relativos a 2007 e 2008. Essas informações deverão resultar, a partir de janeiro de 2010, na tarifação por empresa do Seguro Acidente de Trabalho. A medida, adotada no mês passado pelo Ministério da Previdência Social e ratificada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), cria nova metodologia para o Fator Acidentário de Prevenção (FAP). A contribuição vai ser fixada de 1% a 3% sobre a folha das empresas, de acordo com o grau de acidentalidade. A resolução do CNPS, já publicada no Diário Oficial da União, se baseia no Decreto 6.957/2009.

Fonte: Agência Brasil - 17/11/2009

Software informatiza gestão da CIPA

Fonte: Revista Proteção
Ao constituir a CIPA dentro de uma empresa é fundamental manter os documentos em ordem. Em vista disso, e também da necessidade de armazenar e manter todas as informações da CIPA em um único banco de dados, a Alpha Segurança desenvolveu o Software de Gerenciamento da CIPA. O programa de gerenciamento é uma ferramenta simples e eficaz de custo acessível para pequenas e médias empresas, cuja estrutura está dividida em três módulos: cadastros, eleição e gestão. Embora o software não substitua as cópias físicas, sendo essas necessárias para a obtenção de assinaturas e para apresentar à fis¬calização, ela possibilita a padronização de documentos e acesso rápido e seguro às informações. Para maiores informações sobre o software envie um e-mail para cipa@alphaseguranca.com.

Participem!!!


terça-feira, 24 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O protetor solar como Equipamento de Proteção Individual


Fonte: Última Instância
Atualmente, o protetor solar não é elencado como Equipamento de Proteção Individual na Norma Regulamentadora 06, da Portaria 3.214/78. E isso ocorre porque a exposição a raios solares não dá direito ao trabalhador de receber adicional de insalubridade, por ausência de previsão legal.
Há um Projeto de Lei, de número 5061/2009, de autoria do deputado Antônio Roberto (PV/MG), apresentado em 15 de abril de 2009, que propõe acrescentar um parágrafo ao artigo 166 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) para obrigar o fornecimento de protetor solar aos empregados cujas atividades são desempenhadas a céu aberto. Contudo, no dia 9 de novembro deste ano, referido projeto de lei recebeu parecer do relator, deputado Andre Zacharow, pela rejeição deste.
Infelizmente, até o momento não há lei impondo a inclusão do protetor solar entre os itens de segurança em atividades que impliquem exposição aos raios solares.
Contudo, independentemente da questão do pagamento do adicional de insalubridade, vale destacar que o empregador deve proteger a saúde e vida dos trabalhadores que exercem atividades expostos aos raios solares em trabalhos a céu aberto, conforme se depreende da Norma Regulamentadora 21, da Portaria 3.214/78 (Trabalhos a Céu Aberto), subitem 21.2 "Serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes".Entre os agentes que causam a insolação excessiva mencionada na NR 21 estão as radiações não-ionizantes e entre elas, as ultravioletas, oriundas do sol.
Assim, mesmo que não seja considerada atividade insalubre, o empregador deve fornecer protetor solar, óculos de sol (com ou sem grau) para os trabalhadores que exercem atividades a céu aberto expostos aos raios solares, porque se trata de medida de proteção contra a excessiva exposição ao sol e à radiação ultravioleta que estão associados a vários tipos de câncer de pele, envelhecimento precoce, catarata e outras doenças oculares.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 3 milhões de pessoas estão cegas, no mundo inteiro, devido à catarata provocada pela exposição excessiva aos raios UV.
Vale lembrar que a Constituição Federal, em seu artigo 7º, XXII, assegura a todos os trabalhadores a redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde, higiene e segurança. Logo, a exclusão da obrigatoriedade de fornecimento de protetor solar aos trabalhadores que laboram expostos ao sol, viola a referida norma constitucional.
De acordo com Juliana Bracks e Talita Cecília Souza Kloh (artigo intitulado “O Uso de Protetor Solar pelos Trabalhadores a Céu Aberto” (disponível em http://www.iobonlinejuridico.com.br/ ), as medidas de proteção pessoal contra a exposição à radiação ultravioleta incluem roupas adequadas, chapéus e uso de filtros solares, de preferência com fator de proteção alto. Para os olhos, óculos escuros com lentes anti-raios UV. Portanto, não somente o protetor solar devia ser obrigatório, mas também outros itens que são necessários à completa proteção dos trabalhadores que laboram a céu aberto.
Conforme o referido artigo, as ECTs (Empresas de Correios e Telégrafos) fornecem, sem ônus para os seus empregados, protetor solar, óculos de sol (com ou sem grau) ou clip on para os carteiros que executam atividades de distribuição domiciliária, por recomendação médica do Serviço Médico da ECT. Tal previsão consta de acordo coletivo 2004/2005 firmado entre a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares e a ECT.

Fonte: Última Instância - 16/11/2009

Comunidade do SINTEST-RN no Orkut

Aos interessados segue a comunidade do Sindicato no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=96150807

" importante "

olá pessoal

o prof. Igor Xavier me enviou o material com tudo que rolou no Fórum Nordestino Sobre Condições e Meio Ambiente do trabalho na indústria da Construção

se alguém estiver interessado deixe o email na caixa de comentários ou me adicionem no msn misael_osck@hotmail.com que eu enviarei o material para todos muito obrigado pela atenção e continuem nos visitando

Vaga para Téc. de Segurança --- "URGÊNTE" no RN

Med Job Seg.Med, e Consultoria do Trabalho Ltda
Empresa oferece vaga para técnico em Segurança do Trabalho que saiba fazer PPRA e PCMAT. Interessados deverão entrar em contato telefônico - horário comercial e enviar curriculo via e-mail.
Contato: Luiz Gonzaga Fone: 3082-4211 Currículos: medjobsaude@yahoo.com.br
Fonte: http://www.ifrn.edu.br/secoes/extensao/estagios-e-egressos/oferta-de-emprego (CIEE)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

HORA DO DDS

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?Charles Chaplin

Excesso de trabalho pode causar problemas físicos e psicológicos


Fonte: Jornal Hoje
Como é possível saber se estamos trabalhando demais? O que é excesso de trabalho para um, pode não ser para outro. Por isso, é importante refletir sobre quais são os limites físicos e psicológicos.Tem ficado extremamente cansado? Com dores no corpo? Dor de cabeça? Muita sonolência? O trabalho está sem sentido? Às vezes, nem tem vontade de ir trabalhar. Esses podem ser indícios de que está com uma carga de trabalho muito pesada.
“Na década de 90, nós tínhamos um grande aumento de lesões por esforços repetitivos. Para o século XXI, posso dizer com segurança que as questões dos aspectos psicológicos são as que estão influenciando mais a vida dos trabalhadores” explica a médica Vera Zaher.
Pelos números dos auxílios-doença do Ministério do Trabalho, os problemas musculares continuam liderando o ranking de pedidos de licença. De 2006 para 2008 houve um aumento de mais de 500% (de 19.956 para 117.353).
Mas o que vem chamando a atenção dos médicos nos últimos anos é que a ocorrência de doenças relacionadas ao sistema nervoso está cinco vezes maior. Em dois anos subiu de 1.835 para 9.306 pedidos.
E nesse mesmo período, os transtornos mentais e comportamentais tiveram um aumento de mais de 1.900%. Foram pouco mais de 600 pedidos de licença para mais de 12 mil (de 612 para 12.818).
No final de 2007, Hellen Taynan passou em um concurso para ser técnica em administração e finanças de uma Farmácia Popular. Assim que assumiu o cargo a função não era o que esperava. Ela serviu de atendente e faxineira.
Com dois meses, começou a desenvolver sintomas como taquicardia, crise de asma e pressão alta. Hellen procurou um psiquiatra que diagnosticou depressão profunda e ansiedade generalizada. Desde então, ela está há cinco meses afastada do trabalho.
“Me sinto melhor depois das medicações e do acompanhamento terapêutico. Entretanto, só vou me sentir bem e realizada quando conseguir voltar a trabalhar em uma função que eu goste, que eu saiba fazer. Hoje, o que quero é minha vida profissional de volta”, conta Hellen.
O excesso de trabalho pode ser dado pela empresa como no caso de Hellen. Mas, o funcionário também pode tomar para si cada vez mais tarefas e acabar sobrecarregado. Por isso, vale ficar atento a algumas coisas.
“Aprenda a conhecer os seus limites: tem horários para entrar, horário para sair, conheça seu trabalho, saiba o que você está fazendo dentro do ambiente, tenha prazer no que faz. Com isso eu posso afirmar que uma boa parte do campo físico, das patológicas, a gente pode evitar nessa comparação excesso de trabalho e saúde”, completa a médica.

Fonte: Jornal Hoje - 16/11/2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

C O N V I T E

O Sindicato e a Associação dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado da Paraíba – SINTEST-PB e ASTEST-PB, lhe convida a participar de um momento especial, em comemoração ao Dia Nacional do Técnico em Segurança do Trabalho nos dias 20,21 e 27/11/09.
Programação

Data: 20 de novembro de 2009 (Sexta-Feira)

Horário: 08:00 ás 12:00 horas

Local: Auditório da ASPLAN Av. Rodrigo de Aquino – Centro João Pessoa -PB
Palestra - Comportamento Seguro ou Comportamento de Risco?
Objetivo: Conscientizar trabalhadores e colaboradores em geral, sobre atitudes que geram comportamentos, nas relações interpessoais, saúde física e emocional, e prevenção de acidentes e segurança no trabalho. Conteúdo programado: Herança genética / Sociedade / meio–ambiente como influenciadores na prevenção; Pilares da educação, Ações eficazes na prevenção de acidentes e doenças no trabalho.
Palestrante - Valdolirio Santos Soares - Empresário, consultor em programas de desenvolvimento empresarial e humano. Engenheiro mecânico e em segurança do trabalho pela Empresa Reunidas – Especialista em ensino a distância. Atuou nas áreas de produção, manutenção e recursos humanos em diversas empresas do ramo industrial, hospitalar e de serviços. Agente multiplicador do PPQ – Programa Paraibano de Qualidade. Selecionador/facilitador credenciado ONU/SEBRAE: Empretec / Saber Empreender / IPGN – (on-line); Agente para certificação de qualidade em fios agrícolas. Palestrante e Facilitador em capacitação de pessoal, eventos motivacionais, de empreendedorismo, gerenciais,e vendas
Palestra - A importância da Ética Profissional e o Código de Ética dos Técnicos de Segurança do Trabalho
Palestrante - Elias Bernardino da Silva Junior - Presidente da Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho - Presidente do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado do Rio de Janeiro
Participações Especiais:
Abordagem – Atuação da Categoria com o Sindicato
Convidado - Paulo Marcelo de Lima
Representante da CUT e Diretor do SINTRICOM – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário.

Abordagem - A participação do Assistente de Perícia nas Ações Judiciais Trabalhistas envolvendo insalubridade e periculosidade.
Convidado - Edvaldo Nunes da Silva Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho

Abordagem - Atuação dos Técnicos de Segurança do Trabalho na Saúde do Trabalhador

Convidado - Clovis da Silveira Costa
Médico do Trabalho Chefe do Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho da SRTE-PB
Público Alvo: Profissionais Liberais, Gestores, Engenheiros e Técnicos de Segurança do Trabalho, Médicos e Enfermeiros do Trabalho, Técnicos de Enfermagem, Cipeiros, Entidades de Classe, Estudantes e interessados no tema.
Continuação

Data: 21de novembro de 2009 (Sábado)
Horário: 21:00 horas

1º Baile dos Profissionais de Segurança do Estado da Paraíba - Música ao vivo

Local: Clube Cabo Branco.
Data: 27de novembro de 2009 (Sexta-feira)
Horário: 08:00 às 17:00 horas

12º ERCIPA Encontro Regional de Prevencionistas
Local: Auditório da SRTE-PB.

Informações: Nivaldo Barbosa 83 8895-0450 nivaldobtecnico@hotmail.com
Laércio Silva 83 8822-1610 laerciojsilva@oi.com.br

Nosso portal: www.sintestpb.org.br

Apoio: Treventos - Comércio de Equipamentos de Segurança do Trabalho

hora da noticia

Portal do jornal O Norte – João Pessoa/PB
Operário morre depois de cair de uma altura de 17 andares de prédio na Capital
Quarta, 11 de Novembro de 2009 14h24 Por Juliana Bandeira, com informações da TV Clube e Luís Conserva
Um homem de 22 anos deu entrada no Hospital de Trauma e Emergência da Capital, na tarde desta quarta-feira, dia 11, em estado grave, depois de ter despencado de uma altura de 17 andares.
José Carlos do Nascimento estava em "gaiola", uma espécie de elevador, utilizado nas construções para transportar operários e material para obra. Ele estava acompanhado de um outro operário, responsável pela movimentação do equipamento.
De acordo com esse segundo operário, José Carlos teria aberto a trava do elevador antes da hora e caiu do 17° andar do prédio Mediterrâneo, localizado na avenida Júlia Freire, paralela a Epitácio Pessoa.
De acordo com a assessoria do Trauma, o rapaz foi socorrido pelo Samu ainda com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

HORA DO DDS

Despedida de amigo de trabalho
Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao teu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.
Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.
Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.
Neste momento palavras perdem o sentido diante das lágrimas contidas na saudades que iremos sentir, mas sorriso é o que te demonstraremos neste instante por ser o motivo deste até logo, a realização de mais uma vitória em sua vida.
Sempre há um amanhã e a vida nos dá sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que você tem que ir, mas ficaremos aqui torcendo eplo seu sucesso hoje e sempre. Que você faça mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Hoje é apenas a última vez que você verá as pessoas que conviveu no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.

Novas regras de cobrança do SAT podem encarecer produção

Fonte: Estadão.com
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom

Embrulhadas pelo governo em um conjunto de boas intenções, as novas regras de cobrança do seguro de acidente de trabalho, que entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2010, podem conter distorções graves e resultar em aumento do custo da produção no País. Este é o temor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que, numa simulação feita com as novas regras, constatou que as alíquotas devem aumentar para pelo menos 600 mil do 1 milhão de empresas que recolhem o seguro de acidente. Essa receita é utilizada no custeio das aposentadorias especiais e dos benefícios decorrentes de acidentes de trabalho.
O problema não está no seguro, cobrado desde 1991, com alíquotas de 1%, 2% ou 3% aplicadas sobre a remuneração paga pela empresa a seus empregados. Nem está na legislação aprovada posteriormente, que permitiu a mudança dessas alíquotas por meio da aplicação de fatores que variam de 0,5 (que reduz as alíquotas pela metade) a 2 (que resulta na elevação da alíquota máxima para 6%), conforme as circunstâncias e os casos. O problema está na definição, por decreto, da metodologia do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que vigorará em 2010.
A explicação do Ministério da Previdência Social para essa metodologia parece adequada. O objetivo é reduzir a alíquota das empresas que registrarem queda no índice de ocorrência de acidentes e de doenças ocupacionais e aumentar a das que apresentarem maior número de acidentes e ocorrências mais graves. O Ministério tem índices de frequência, gravidade e custo dos acidentes referentes a 2007 e 2008 e os calcula de acordo com as diferentes classes e subclasses de atividade econômica. É sua, por isso, a tarefa de estabelecer o FAP de cada uma dessas classes de atividade, atribuindo pesos diferentes para os acidentes de acordo com sua gravidade.
"Ganham os trabalhadores, que serão valorizados; ganham a Previdência Social, os consumidores e a população, pois reduziremos o custo Brasil; e ganham as empresas, que poderão atuar de forma mais tranquila, além de terem à sua disposição mecanismos mais propícios e saudáveis para a competitividade entre elas", afirmou o ministro da Previdência, José Pimentel, quando o decreto foi assinado.
Até agora, porém, só está certo que o Ministério vai ganhar, pois arrecadará mais. "As mudanças estabelecem uma metodologia e cálculos que nos parecem inteiramente distorcidos e representam mais uma forma de taxação e de tributação das empresas", reagiu o presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto. "Isso é uma tributação nova que aumenta o custo Brasil."
Na regulamentação do FAP, o Ministério introduziu um critério que agrada aos sindicalistas e à base governista, mas que não pode ser considerado um fator de aumento dos acidentes de trabalho, que é a rotatividade de empregados. Se ela ultrapassar 75%, a empresa não poderá ser beneficiada com a redução da alíquota do recolhimento do seguro. É uma decisão política para aumentar a arrecadação do Ministério da Previdência.
Já em 2010, as alíquotas para as empresas que, de acordo com o governo, não investiram em saúde e segurança serão 75% maiores do que as atuais.
Além disso, o Ministério reclassificou 236 setores industriais, que recolhem o seguro com alíquota de 1% e a partir de 2010 o farão com alíquota de 3%. Só aí se tem um aumento de 200%. Com a aplicação do FAP, a variação entre o que a empresa paga hoje e o que poderá pagar chega a 500%. No caso mostrado pela CNI, uma empresa com folha de salários de R$ 100 milhões, e com alíquota de 1%, recolhe hoje R$ 1 milhão de seguro de acidente de trabalho. Se, em 2010, a alíquota subir para 3% e se o FAP aplicado à categoria dessa empresa for 2, sua alíquota será de 6%, o que resulta no recolhimento de R$ 6 milhões, ou seja, o aumento será de 500%.
Por isso, a CNI vai propor ao governo a revisão dessas regras. Se elas forem mantidas, a entidade poderá mover ação coletiva na Justiça ou estimular ações individuais das empresas. "Essa será uma prioridade do setor produtivo", garante Monteiro.




Fonte: Estadão.com - 2/11/2009

"interessante"

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CAPACITAÇÃ DO CONTROLE SOCIAL SOBRE POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS - CIT


CAPACITAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL SOBRE POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS


PROGRAMAÇÃO

DATA – 17/11/2009

LOCAL – SEST/SENAT – Prolongamento da Av Prudente de Morais.

PÚBLICO ALVO: CES, CMS, CIST Estadual, CIST Municipal, CERESTs, Núcleos de Saúde do Trabalhador (URSAPs)

OBJETIVO GERAL:

Sistematizar informações ao controle social sobre à Política Nacional de Saúde do Trabalhador, gerando conhecimentos para as atividades de fiscalização, formulação e deliberação das ações da Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde;

Fornecer subsídios para a organização do Sistema Único de Saúde, tendo como eixo central a gestão democrática e participativa na Saúde do Trabalhador;


MANHA:

08:30 - 9:00 - Entrega de material e Abertura

09:00 - 9:40 - Responsabilidade Institucional com a Política de Saúde do Trabalhador
Palestrantes: Dra Ileana Neiva Mousinho – Procuradora do Trabalho MPT 21ª Região
Representante do Ministério da Saúde

09:40 -10:00 - Intervalo

10:00 -12:00 - Papel e atribuições dos Conselhos de Saúde e CISTs – aspectos conceituais e legais
Palestrantes: Arnaldo Marcolino da Silva Filho – Membro do Movimento Popular de Saúde, Coordenador Nacional de Plenárias de Cons. de Saúde, Conselheiro Nacional de Saúde, - Membro da CISM - Comissão Intersetorial de Saúde Mental
Membro da CIST Estadual

ALMOÇO

TARDE:
14:00-15:30 – Diretrizes Operacionais e Financiamento da Política de Saúde do Trabalhador com o respectivo monitoramento e controle
Palestrantes – Dr Marco Antonio Gomes Perez – Médico do Trabalho – Coordenador CEREST Regional de Campinas - SP
Dra. Iara Pinheiro – Promotora da Saúde - Ministério Público Estadual

15:30 - 16:00 Intervalo

16:00-17:00 – debate e encerramento
Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador - CIT

fonte: igor xavier

Pesquisa revela expressiva taxa de suicídio entre bancários


Pesquisa revela expressiva taxa de suicídio entre bancários

Em 10 anos, 181 pessoas que trabalhavam em bancos tiraram a própria vida. Pressão e assédio moral estão entre as causas
Lorena Castro Secretaria de Comunicação da UnB

Pesquisa inédita da UnB revela que, entre 1996 e 2005, 181 bancários cometeram suicídio. Uma média de um suicídio a cada 20 dias, segundo informações reunidas pelo Ministério da Saúde. “Eu quis verificar se um fator social – as pressões no ambiente de trabalho – poderia contribuir para desencadear transtornos mentais de tal gravidade que as pessoas perdiam a vontade de viver”, explica Marcelo Finazzi, mestre em Administração pela UnB e autor da dissertação Patologia da Solidão: o suicídio de bancários no contexto da nova organização do trabalho.
Dados obtidos junto a um grande banco mostraram que, entre 1995 e 2008, 32% dos afastamentos de bancários decorreram de doenças do tecido músculo esquelético, como as Ler/Dorts, transtornos diretamente correlacionados com problemas da organização do trabalho. Outros 23% apresentaram transtornos mentais. Outro estudo, encomendado por entidades de classe dos bancários em 2006, demonstrou que aproximadamente 18 mil profissionais do país sofriam, à época, ideação suicida (vontade de tirar a própria vida).
Marcelo associa a taxa de suicídios e doenças do trabalho às transformações ocorridas no mercado financeiro a partir da década de 1990. No período, 430 mil bancários foram demitidos no Brasil. Se antes os bancos tinham lucros com a inflação, após 1995 o papel do bancário mudou. “Ele passa a ser vendedor e consultor. As cobranças se acentuaram”, afirma. O vínculo estabelecido entre as empresas e o trabalhador muda bruscamente e passa a ser o de submissão.

ASSÉDIO MORAL - “As pessoas que antes faziam carreira nos bancos e se aposentavam nas empresas se deparam com um contexto em que seus empregos não estão mais garantidos”, declara o pesquisador. O custo para o trabalhador foi muito alto. Ele foi convidado a ser dono da própria carreira, em nome do lucro. Além de pressão por causa das demissões, começaram as violências, como as múltiplas formas de assédio moral.
Marcelo entrevistou ainda quatro bancários que estavam afastados do trabalho por conta de sérios transtornos mentais e a família de uma pessoa que se suicidou por razões profissionais. As perguntas tratavam de vivências positivas e negativas no trabalho. “Não queria tocar de imediato no suicídio, porque poderia induzi-los, mas eles estavam cientes das perguntas sobre temas difíceis. Consegui a confissão espontânea dos entrevistados”, reforça.
Os entrevistados e a família do suicida manifestaram, por conta própria, a correlação entre as violências vivenciadas no trabalho e a vontade de morrer. Segundo Marcelo, o suicídio é um assunto demasiadamente complexo para se fazer simples conexões lineares. “O trabalho apareceu como fator importante, mas não podemos descartar outros fatores, como questões genéticas, familiares, econômicas e sociais”, disse.
Para o autor, o estudo indica a necessidade de humanização das relações de trabalho nas empresas. “Falta o cumprimento da legislação trabalhista, metas de produção condizentes com a capacidade física e psicológica dos funcionários, assim como o treinamento dos gestores para lidar com os conflitos. O suicídio tem sido o desfecho trágico de muitos trabalhadores que sucumbem às violências do trabalho”, conclui.
Marcelo Finazzi é graduado e mestre em Administração na UnB.

Tribuna do Norte: Previdência intensifica ações para cobrar de empresas despesas com acidentes de trabalho


Publicada em 01/11/2009

Brasilia - As empresas que têm registros frequentes de acidentes de trabalho por não oferecerem condições e equipamentos de segurança aos empregados estão na mira da Previdência Social.

A Procuradoria Geral Federal já ajuizou 398 açõees regressivas para cobrar dessas empresas o ressarcimento ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) do pagamento de indenizações e pensões por morte, aposentadorias por invalidez e benefícios por acidentes de trabalho. O montante corresponde a 37% das ações desse tipo que foram ajuizadas desde 1991 e que somam mais de mil.

Nota do Ministério da Previdência Social informa que a iniciativa tem o objetivo de recuperar mais de R$ 80 milhões. O cálculo dos valores a serem cobrados dos empregadores leva em conta o que já foi pago aos acidentados e uma estimativa do que ainda será repassado a eles na forma de benefício enquanto forem vivos

Os setores com mais ações são construção civil, indústria calçadista, de energia elétrica, agroindústria, metalurgia, mineração e indústria moveleira. Segundo o Ministério da Previdência Social, o Brasil perde por ano cerca de R$ 50 bilhões com acidentes de trabalho, o que equivale a 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de bens e serviços produzidos no país.

Fonte: Agência Brasil.Tribuna do Norte http://tribunadonorte.com.br

"atenção"

Agora ficou fácil você acompanhar o tstmacau.blogspot.com
por que estamos também no orkut e em breve no twitter http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95871013&refresh=1
estou esperando voce na nossa comunidade

sábado, 31 de outubro de 2009

OFERTA DE EMPREGO - TÉC. EM SEGURANÇA DO TRABALHO (RIO GRANDE DO NORTE)

UVIFRIOS
Empresa oferece vaga para técnico em Segurança do Trabalho, para exercer atividades relacionadas à Coordenação da CIPA, palestras, treinamentos, conhecimento e aplicação da Legislação Trabalhista. Requisitos: Experiência mínima de 1 ano; ter idade entre 25 e 30 anos; do sexo feminino. Interessados deverão enviar currículo.
Contato: Andressa Jácome
Fone: 3644-5000

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

HORA DO DDS

NÃO É COMIGO!
ESTA É UMA HISTÓRIA SOBRE QUATRO PESSOAS:

TODO MUNDO / ALGUÉM / QUALQUER UM / E NINGUÉM

HAVIA UM IMPORTANTE TRABALHO A SER REALIZADO E TODO MUNDO TINHA CERTEZA QUE ALGUÉM O FARIA;
QUALQUER UM PODERIA TÊ-LO FEITO, MAS NINGUÉM FEZ;
ALGUEM SE ZANGOU PORQUE ERA UM TRABALHO DE TODO MUNDO.
TODO MUNDO PENSOU QUE QUALQUER UM PODERIA FAZÊ-LO, MAS NINGUÉM IMAGINOU QUE TODO MUNDO DEIXASSE DE FAZÊ-LO;
AO FINAL, TODO MUNDO CULPOU ALGUÉM, DE QUANDO NINGUÉM FEZ O QUE QUALQUER UM PODERIA TER FEITO.

Previna-se, evite acidentes!!!
fonte: igor xavier

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - MÊS DE NOVEMBRO

Seminário Pernambucano Sobre Saúde Mental no Trabalho
24, 25 e 26 de novembro – Recife/PE
Realização: Fundacentro/PE
Informações: (81)3427-4566 / 3427-4775
eventos@fundacentro-pe.gov.br


Curso Básico de Segurança Elétrica NR 10
23 de novembro a 4 de dezembro - Natal/RN
Realização: CONSEG-SMS Consultoria e Treinamentos
Informações: (84)3206-4800
consegsms@consegsms.com.br
www.consegsms.com.br



Curso de Segurança na Entrada e Trabalho em Espaços
Confinados para Trabalhadores Autorizados e Vigias - NR 33
21 e 22 de novembro – Natal/RN
Realização: CONSEG-SMS Consultoria e Treinamentos
Informações: (84)3206-4800
consegsms@consegsms.com.br
www.consegsms.com.br



Ergonomia Aplicada: Teoria e Prática
20 a 22 de novembro – Natal/RN
Realização: Posturar e Firequipe
Informações: (84)3082-2092
firequipe@hotmail.com
www.firequipe.com.br
fonte: igor xavier

terça-feira, 27 de outubro de 2009

HORA DO DDS

O Que você pode fazer para mudar o mundo
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...
RODRIGO BENTES DINIZ

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

HORA DO DDS

ATITUDE!!

Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça. - Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje. Assim ela fez e teve um dia maravilhoso. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça. - Hummm (ela disse) acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje. Assim ela fez e teve um dia magnífico. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça. - Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo. Assim ela fez e teve um dia divertido. No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça. - Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.

ATITUDE É TUDO!

Seja mais humano e agradável com as pessoas. Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha. Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza. E, principalmente, não reclame. Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

E deixe o restante com Deus.

fonte: ts nogeira

'' importante "

AVISO

Está marcada reunião para Reorganização do SINDICATO DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Na Radiotec - Unid. TIROL (Rua Açu, próx. a Av. Prudente de Morais), no dia 30 de Outubro de 2009 (sexta-feira), às 17:00h.Favor repassar esta informação aos demais Téc. de Segurança e interessados.

CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!!!

igor xavier
tec. em segurança do trabalho

Simpósio de Segurança do Trabalho- UNP

Simpósio de Segurança do Trabalho- UNP
Nos dias 26 e 27 de novembro será realizado, no auditório da Unidade Nascimento de Castro da UnP/Natal, o "I Simpósio de Segurança no Trabalho", proposto pelo curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho. Maiores informações com o Professor Raimundo Montenegro, responsável pela atividade, através do e-mail: rmontenegro@unp.br ou ligue (84) 4009-1414.
igor xavier
tec. em segurança do trabalho

domingo, 18 de outubro de 2009

1.000 VISITAS

MUITO OBRIGADO
A todos que visitam o tstmacau estou muito feliz que chegamos a esse numero de visitantes, gostaria de interagir com todos vocês que visitam o blog e gostaria que todos mandassem seus comentários com e-mail para que possamos trocar ideias a respeito do nosso blog. por que ele não é meu ele é nosso mandem suas ideias, criticas e etc... estou muito interessado em saber o que você acham do blog.
nosso e-mail: tstmacau@gmail.com
muito obrigado pelas visitas
ass: Misael Misac
tec. em segurança do trabalho

CURSO DE ROTINAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO DE ROTINAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO


OBJETIVO Fornecer conhecimentos técnicos básicos sobre o que é Segurança do Trabalho e suas aplicabilidades.
A QUEM SE DESTINA
Advogados Trabalhistas, Gerentes, Médicos do Trabalho, Engenheiros de Segurança do Trabalho, Técnicos em Segurança do Trabalho, Enfermeiros do Trabalho, Chefes e Analistas de Pessoal, Profissionais da área de Benefícios, Auditores, Contadores e todos aqueles que tiverem interesse na área de Segurança do Trabalho, que tenham relacionamento direto com a gestão do SESMT das empresas e que queiram aprimorar os seus conhecimentos nesta área.
MULTIPLICADORES
Genilton Ferreira de Melo, Técnico em Contabilidade, Bacharel em Administração de Empresas, conforme Registro no Conselho Regional de Administração/PB, no 3587, Analista de Pessoal, Palestrante e Professor da disciplina Educação para Segurança do Trabalho, com vasto conhecimento em Legislação e Rotinas Trabalhista e Previdenciária com passagens em grandes empresas como: GRAFSET – Indústria Gráfica, NORVIDRO, SESG – Sistemas de Empregos e Serviços Gerais Ltda, TOÁLIA S.A Indústria Têxtil/Cia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS, COTEMINAS S.A e UNEPI – União de Ensino e Pesquisa Integrada.
Rosicleia Fernandes, Técnica de Segurança do Trabalho, Registro No PB/000279-8, Curso de Bombeira Industrial CBAI, Curso de Instrutora de Primeiros Socorros e RCP (FIRST AID e CPR), Professora do Curso de Técnico de Segurança do Trabalho e Palestrante, com passagens em grandes empresas, como: Cia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS, COTEMINAS S.A e UNEPI - União de Ensino e Pesquisa Integrada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – CONHECENDO A DOCUMENTAÇÃO DE SEGURANÇA
· Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
· Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
· Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT
2 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
· Constituição e organização
· Atribuições e funcionamento
· Processo eleitoral
· Treinamento
· Responsabilidades
· Semana Interna de Prevenção de Acidentes – SIPAT
3 – ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO
· O que é?
· Qual sua importância?
· O ASO como ferramenta na prevenção de acidentes
· Classificação (admissional, demissional, periódico, retorno ao trabalho e mudança de função)
4 – ACIDENTES DE TRABALHO
· Conceito e caracterização
· Análise de acidentes
· Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT
· FAP / NTEP
5 – AÇÕES JUDICIAIS TRABALHISTAS
· Insalubridade
· Periculosidade
6 – PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP
· O que é?
· Quando fazer?
· Quem tem direito?
· Como preencher o PPP
· Principais erros no preenchimento do PPP
DURAÇÃO DO CURSO
O Curso terá duração de 15h/aulas que se realizarão nos dias 24 e 31de outubro de 2009, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00.
LOCAL
HOTEL JR – Rua Rodrigues Chaves, 87 – Trincheiras, João Pessoa – PB.
CEP 58011-040 – Fone (0xx) 83 2106-8700.
DAS INSCRIÇÕES
As inscrições serão realizadas via e-mail.
DO INVESTIMENTO
Valor do Investimento: R$ 120,00 (Cento e vinte reais)
OBSERVAÇÃO
Incluso material didático, certificado e Coffe-Break. Para as empreas, Nota Fiscal.
CONTATOS
e-mails: geniltomelo@hotmail.com
rosicleia.fernandes@yahoo.com.br

PREVENOR 2009 - FORTALEZA/CE

A próxima edição da Prevenor ocorre entre os dias 21 e 23 de outubro de 2009, na cidade de Fortaleza/CE. O evento será realizado no Sebrae/CE - Centro de Negócios.

Palestras, conferências e workshops de atualização profissional em SST e Emergência são os principais atrativos da programação da PreveNor 2009 (8ª Feira Norte-Nordeste de Saúde, Segurança do Trabalho e Emergência).
O principal evento Prevencionista e de Resgate e Emergência das regiões Norte e Nordeste espera por você. A Prevenor ganha a cada ano uma dimensão ainda maior através de seus eventos paralelos, proporcinado formação profissional servindo como base de aperfeiçoamento técnico e atualização para quem atua nas áreas de SST e Emergências.
Confirme logo sua presença e acompanhe o desenvolvimento da programação completa dos eventos paralelos. Clique aqui.
Mais informações sobre a feira e eventos paralelos através do fone: (51)2131-0400 ou pelo e-mail http://br.mc576.mail.yahoo.com/mc/compose?to=atendimento@protecaoeventos.com.brInformações para participação na feira através do fone: (51)2131-0430 ou pelo e-mail: http://br.mc576.mail.yahoo.com/mc/compose?to=comercial@protecaoeventos.com.br

HORA DO DDS - a nova série de artigos do TSTMACAU

FALECEU ONTEM

Uma empresa estava em situação muito difícil. As vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses não saíam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa. Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
Um dia, quando funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz no qual estava escrito: “FALECEU ONTEM A PESSOA QUE IMPEDIA O SEU CRESCIMENTO NA EMPRESA. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”. No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão a excitação aumentava. “Quem será que estava atrapalhando o meu progresso”?
“Ainda bem que esse infeliz morreu”.
Um a um, os funcionários agitados aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco, ficando no mais absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
O que havia no visor do caixão? Um espelho.
CONSIDERAÇÕES:
1- Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ.
2- Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida.
3- Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida.
4- Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
5- É dentro do seu coração que vai encontrar a energia para ser o artista de sua criação.
O RESTO SÃO DESCULPAS.
FONTE: Igor xavier
tec. em segurança do trabalho

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

FÓRUM NORDESTINO SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

http://www.rn.sesi.org.br/forumnordestino
Bom pessoal agradecendo a visita de todos, e a pedidos de nossa amiga lucelia que nos mandou este informativo de extrema importância para todos nós técnicos e estudantes de segurança no trabalho para que possamos esta sempre atualizado no seguimento da prevenção de acidentes.


o evento ocorrera de 06 a 08 de Outubro de 2009


para maiores informações é só um clicar no link acima

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

atos inseguros


O que leva as pessoas a praticarem atos inseguros, que possa parecer um coisa simples mas por outro lado muito ariscada, colocando a sua própria vida e a de outras pessoas em risco.
"praticidade ou suicídio"
gostaria de ler seu comentário sobre este assunto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Dupla jornada de trabalho prejudica a saúde da mulher


Fonte: MBPress


Pesquisa da Agência de Saúde Pública de Barcelona revelou que jornadas de trabalho maiores que 40 horas semanais são prejudiciais. As mulheres são alvo fácil desses problemas, pois além de trabalharem fora de casa, cumprem tarefas domésticas e acumulam mais responsabilidades. Isso faz com que elas se sintam mais pressionadas em relação aos seus papéis e culpadas quando não conseguem suprir as expectativas familiares e profissionais.


Entre as doenças que podem aparecer, o estresse (que envolve dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, queda de cabelo e alterações menstruais) é a mais comum. Outras, como a depressão, a ansiedade e os problemas cardíacos, são consideradas mais sérias.


A psicóloga Marcelly Pimentel acredita que o lado emocional da mulher é o mais abalado nestes casos. “O excesso de trabalho causa a falta de paciência com as pessoas mais próximas, como familiares e parceiros, aumenta o estresse no trânsito (já que saem cansadas do trabalho), faz com que a mulher não tenha tempo para se cuidar e fazer as coisas que gosta”, afirma a especialista.


Como as mulheres passam a maior parte do tempo realizando atividades profissionais, acabam deixando de lado outras tarefas que são essenciais para seu bem-estar, como a prática de exercícios e momentos de lazer. Além disso, pode ocorrer o agravamento de problemas já existentes, entre eles, a hipertensão e o aumento do consumo de cigarros. Também é muito comum elas apresentarem alterações hormonais e psicológicas.


Ainda de acordo com o estudo, realizado com cerca de 2.800 pessoas de diversos ramos e classes sociais durante um ano, 17,1% das mulheres analisadas ultrapassam a jornada de 40 horas semanais, considerada normal ou até mesmo mínima no Brasil.


A pesquisa constatou que o ambiente de trabalho inadequado, a insatisfação com o emprego, os baixos salários e as horas extras contribuem para o aumento de tais problemas. Segundo a psicóloga, muitas de suas pacientes têm estresse, enxaqueca e somatizam doenças físicas por desgaste no trabalho.


Marcelly Pimentel aposta nas terapias alternativas para amenizar o problema, como a ioga e a meditação, e acredita que as mulheres se sentem obrigadas a se dedicar mais ao mercado de trabalho do que os homens. “A mulher tem que se impor mais. Por ser considerada “sexo frágil”, acaba sendo “pisoteada”. Ela sente uma necessidade natural de ser mais ativa”, explica a especialista. A psicóloga ainda acrescenta que “a primeira coisa a fazer é reconhecer que está com dificuldade e depois procurar saídas, como terapia, algum exercício físico, algum hobby. Enfim, algo que goste e que a faça se sentir viva. Já as empresas podem colaborar proporcionando momentos de descanso durante o dia, oferecendo exercícios de relaxamento ou qualquer atividade que permita desviar a atenção da rotina do funcionário do trabalho. Algumas empresas em que dei consultoria colocaram música ambiente relaxante e intervalos a cada quatro horas para descontração”, conta a especialista.


Fonte: MBPress

terça-feira, 1 de setembro de 2009

10 dicas importantes para um bom DDS – Diálogo Diário de Segurança

1. Tenha sempre em mente o objetivo do DDS: “Criar condições para que os trabalhadores possam trocar informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e dificuldades relacionadas à Saúde, Segurança e Meio Ambiente”.

2. Considerando sempre as características do grupo, busque temas interessantes e atuais. Peça sugestões, pesquise na internet, jornais, traga “causos” interessantes. Use acontecimentos do dia-a-dia da equipe como algo ocorrido com familiares, no trânsito, fatos importantes divulgados pela imprensa, entre outros assuntos que possam servir de fonte de informação ao grupo.

3. Faça um DDS sobre o “DDS” explicando o seu objetivo e funcionamento. Deixe claro a importância da participação ativa de todos.

4. Incentive a participação do grupo, convidando-os a conduzirem o DDS. Você pode elaborar uma escala de rodízios, repassando essas dicas ao próximo coordenador. Combine com o grupo, dias e horários apropriados; planeje o local e o assunto a ser tratado.

5. Exponha o assunto de forma clara e com linguagem adequada, considerando o nível de entendimento dos participantes.

6. Em média utiliza-se 5 a 15 minutos para realização do DDS, podendo variar de acordo com o interesse do grupo, a importância do tema e a habilidade do apresentador que está coordenando.

7. Como o próprio nome já diz, o Diálogo Diário de Segurança é um instrumento recomendado para uso diário. Fica a critério do grupo, estipular a periodicidade mais apropriada para a utilização do mesmo.

8. Eventualmente, convide profissionais de outras áreas para falar sobre temas técnicos. Poderão ser convidados médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros, técnicos, ou seja, pessoas que conheçam mais o fundo o tema a ser tratado.

9. Utilize os últimos minutos para conclusão da idéia inicial. Deixe aberto para exposição de idéias do grupo. Tenha cuidado com sugestões para que não tenha conotação de promessa, pois se a mesma não for cumprida o DDS (e até o próprio instrutor) poderá perder a credibilidade.

10. É importante registrar o DDS. Utilize os procedimentos da empresa, ou crie um procedimento próprio. Data, duração, local, assunto abordado, nomes e número de participantes, são dados que podem conter no registro. O registro possibilita o gerenciamento do DDS como ferramenta para a identificação de novos temas e dos temas já abordados, evitando a repetição dos mesmos. Também serve para acompanhamento da participação dos integrantes do grupo durante as reuniões.

Fonte: www.comportamento.com.br

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Atividade física no trabalho deve visar promoção da saúde

Fonte:Agência USP de Notícias Foto: Multiplicar Consultoria


Os programas de ginástica laboral são adotados pelas empresas principalmente para prevenir lesões entre os empregados, mas não contribuem na redução do sedentarismo. “Os programas devem estar associados a uma estratégia de promoção da saúde, expondo seus benefícios para levar a mudanças de comportamento que não se limitem ao ambiente de trabalho”, recomenda a técnica em educação física Ana Lúcia Aquilas Rodrigues.


Para a técnica em educação física, a ginástica laboral deve estar integrada a uma estratégia de promoção da saúde como um todo. “Ela não deve ser uma iniciativa isolada, mas parte de um projeto de qualidade de vida no trabalho”, afirma. “O trabalho mostrou a importância do aconselhamento para ajudar na mudança comportamental e na redução dos níveis de sedentarismo”. A Organização Mundial de Saúde recomenda 30 minutos de atividade física moderada diariamente. A pesquisa é descrita na dissertação de mestrado de Ana Lúcia, orientada pelo professor Mário Ferreira, da FMUSP.


saiba mais: http://www.protecao.com.br/

Fonte: Agência USP de Notícias - 20/8/2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Conceito prevencionista de acidente de trabalho

Conceito prevencionista de acidente de trabalho
Acidente de trabalho é qualquer ocorrência não programada, inesperada, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como conseqüência isolada ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao homem.
Atividade Þ Risco Þ Resultado Þ Controle
Para estudar e prevenir acidentes, é necessário construir uma tabela:

O que causa um acidente?
Atitudes inseguras (indiferença às normas), ato inseguro (negligência, ignorância e má educação), imprudência e imperícia.
Tipos de risco
Operação (condições inseguras relativas aos processos operacionais) - Projeto e layout; maquinaria e equipamentos mecânicos, proteção dos pontos de operação das máquinas; instalação e equipamentos elétricos; ferramentas; manuseio de materiais; arranjo físico, ordem e limpeza; equipamento de proteção individual (EPI); ventilação e iluminação.
Controle: medidas preventivas, como circulação correta do pessoal e segurança nos processos industriais.
De ambiente (condições inseguras relativas ao ambiente) - Físicos: ruídos, vibrações mecânicas, temperaturas extremas, pressões anormais, radiações ionizantes e não-ionizantes, infravermelho, ultravioleta, laser, microondas. Químicos: sólidos, líquidos e gasosos, via resporatória, cutânea e digestiva. Biológicos: microorganismos (vírus, bactérias, parasitas, fungos, bacilos). Controle: ventilação, esterilização, higiene pessoal, de roupa e ambiente, controle médico permanente; Ergonômicos (aqueles relacionados com fatores biológicos, psicológicos inerentes à execução de atividades profissionais: é o ajustamento mútuo do homem e o seu trabalho, levando-se em conta aspectos biomecânicos, sensoriais, ambientais, psicológico e sociais, lesões por esforços repetitivos (LER)


Classificação dos contaminantes
Irritantes, asfixiantes, narcóticos, intoxicantes e sistêmicos.
Forma geral de prevenção
Medida de engenharia, treinamento e educação e medidas disciplinares.
Conceito legal de acidente de trabalho
Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte; ou a perda ou redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.