segunda-feira, 27 de julho de 2009


Médicos urologistas de todo o país se uniram para lançar uma campanha de combate a uma doença que pouca gente conhece: o câncer de pênis. No entanto, pelo menos mil homens perdem o pênis por causa da doença a cada ano. Um problema sério que, muitas vezes, pode ser evitado com medidas básicas de higiene.
O câncer de pênis é o mais evitável do mundo. “Basta uma boa higiene. Lavar o pênis com água e sabão é o principal. O problema é que os homens não vão ao médico e têm dificuldades de falar da doença. As mulheres se cuidam muito mais”.
O médico explicou que, quem tem fimose, possui 7 vezes mais chances de ter o câncer de pênis. “Por isso é importante que a pessoa que tem fimose opere”, blz.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

espaço para sua idéias

deixe suas ideias e opiniões nos nossos comentários

Projeto de lei: empresas poderão fornecer protetor solar para funcionáriosFonte: Agência Câmara

Fonte: Agência Câmara
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5061/09, do deputado Antônio Roberto (PV-MG), que obriga as empresas a fornecerem protetor solar aos empregados que trabalhem a céu aberto. De acordo com a proposta, o Ministério do Trabalho e Emprego definirá as normas para o cumprimento da medida.
O objetivo é reduzir a incidência de câncer de pele entre trabalhadores nos casos em que a sua exposição ao sol é obrigatória. O parlamentar afirma que esse tipo de câncer é o mais frequente, correspondendo a aproximadamente 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Equipamentos de Proteção
O projeto muda a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452/43), que atualmente determina que a empresa forneça Equipamento de Proteção Individual (EPI) contra riscos de acidente e danos à saúde dos empregados.
"Apesar disso, o próprio Ministério do Trabalho encontra dificuldade para incluir o protetor solar no rol dos EPIs. A dificuldade deve-se ao entendimento de que o câncer de pele não se relaciona diretamente ao trabalho, uma vez que toda a população está sujeita à exposição ao sol", afirma Antônio Roberto.
Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara - 22/7/2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

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olá pessoal estou entrando em contacto com escolas que promovem cursos de especialização e no máximo sexta feira 24/07/09 estarei postando as melhores propostas de cursos com as datas e os valores e informação sobre descontos nos pagamento e etc.
muito obrigado pela atenção e votem na enquete na lateral da sua tela.

misael misac

Dermatose ocupacional: um problema muito além das aparências

Fonte: Ascom da Faperj
O local de trabalho pode ser um ambiente propício ao surgimento de alergias conhecidas como dermatoses ocupacionais. De acordo com a dermatologista Maria das Graças Mota Melo, os casos mais comuns são as dermatites de contato, ou eczemas, em que a pele fica vermelha, com descamação e coceira e, dependendo da intensidade, pode formar vesículas (bolinhas d’água) com eliminação de líquido na área afetada.
Ela é coordenadora do Serviço de Dermatologia Ocupacional do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), considerado como mais um serviço de excelência da Fundação Oswaldo Cruz. Ali, são atendidos, por mês, cerca de 60 pacientes, encaminhados pela Rede do Sistema Único de Saúde (SUS), por sindicatos ou pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Deste número, em torno de 12 são casos novos de dermatose ocupacional.

Para saber se o trabalhador sofre de dermatose ocupacional, é necessário prestar atenção nos sintomas.

- A dermatite de contato (eczema), como o próprio nome diz, pode ser percebida pelo trabalhador a cada contato com o agente causal. Se o elemento químico causador da dermatose for muito irritante, poderá provocar queimadura e até ulceração na pele. A alergia melhora com o afastamento do local de trabalho e piora com a reexposição. O ideal seria que cada pessoa tivesse conhecimento sobre os riscos existentes no trabalho, pois esta informação poderia contribuir para a detecção mais precoce da dermatose - explica Maria das Graças.
Outras dermatoses ocupacionais frequentes, geralmente, são as micoses que surgem principalmente nos pés, ocasionadas pelo uso constante de botas de couro ou de borracha. De acordo com a dermatologista, os casos mais graves são os dos pedreiros. Como normalmente há demora em estabelecer o diagnóstico, e, usualmente, eles não costumam utilizar proteção quando lidam com o cimento, já chegam ao Serviço de Dermatologia em estado grave. Isto também costuma acontecer com pintores, faxineiros e manicures.

Muitos profissionais podem estar sofrendo de dermatose ocupacional sem estar cientes disto.

- Os produtos químicos em contato com a pele propensa à alergia comumente geram eczemas, mas também podem provocar queimaduras, alterações da cor da pele (manchas escuras, manchas vitiligóides), erupções liquenóides e até câncer de pele. Os diferentes agentes biológicos geram doenças específicas, dependendo da atividade exercida por cada trabalhador, como, por exemplo, esporotricose, em veterinários, e candidíase ungueal, em faxineiras.
Agentes físicos como frio, calor e radiações ionizantes e não ionizantes também causam dermatoses. Vale a pena destacar o trabalho com exposição solar por agricultores, pescadores, guardas de endemias e agentes de saúde, entre outros, que, além do envelhecimento precoce da pele, também provoca danos oculares e até câncer de pele.

Na maioria dos casos, a observação e a informação podem ser fundamentais.

- É extremamente importante detectar, o mais cedo possível, que a doença tem relação com a atividade exercida. Se tiver, a primeira medida é avaliar que ações podem ser tomadas. Às vezes, basta afastar o trabalhador da exposição a uma determinada substância, do seu setor e até do próprio trabalho.
O processo de investigação para a constatação de que uma alergia é realmente causada no ambiente de trabalho é, na maioria das vezes, lento. O primeiro passo é colher uma história detalhada sobre a doença e sobre aspectos do trabalho do paciente.
Para realizar este procedimento, após a primeira consulta, se for indicado o teste de contato para avaliação da dermatose, o trabalhador precisará retornar mais três vezes em uma mesma semana ao consultório: a primeira para aplicação do teste, a segunda para a leitura do teste com 48 horas de aplicação e a terceira, para leitura com 96 horas.
Depois, se o paciente não precisar realizar outros testes, terá mais uma consulta para receber o laudo técnico para a empresa e/ou para a perícia médica do INSS.
- Este é um grande entrave para a conclusão das nossas investigações, porque, além de ter que arcar com o custo da locomoção, o indivíduo tem que faltar ou chegar atrasado ao trabalho. Além disso, em muitos casos, para estabelecermos um nexo causal com a atividade desenvolvida no trabalho, é necessário um período maior do que o de observação do paciente - completa. As dermatoses ocupacionais são consideradas acidentes de trabalho pela legislação.
De acordo com Maria das Graças, é importante que o trabalhador tenha uma legislação voltada para esse tipo de acidente de trabalho, mas, como o percurso até o reconhecimento da doença é longo e demorado, poucos são contemplados.
- Existe uma dissociação entre a legislação e o esclarecimento para os próprios profissionais do serviço de saúde sobre as dermatoses ocupacionais. Para começar, não existe serviço especializado em dermatose fora da Fiocruz no Rio de Janeiro, os médicos não são preparados, e os trabalhadores não têm ideia de que se trata de uma doença acometida pelo trabalho. Dessa forma, há uma subnotificação dos casos. Não há um trabalho em conjunto que permita que o trabalhador chegue ao INSS com todas as informações para o uso de um direito que é dele.
Dependendo da causa da alergia, os profissionais podem ou não voltar ao seu trabalho.
Fonte: Ascom da Faperj - 17/7/2009

Sindicato faz greve histórica contra mortes na Construção Civil

Fonte/Foto: Assessoria imprensa Sintracon

São Paulo/SP - Milhares de trabalhadores da Construção Civil de São Paulo saíram às ruas na manhã desta segunda-feira, 20, para protestar contra o alto índice de acidentes fatais no setor, portando caixões, cruzes, faixas e cartazes. Nos últimos meses, foram contabilizadas nove mortes, por soterramento, quedas e fadiga de material.

Na opinião do líder da categoria, Antonio de Sousa Ramalho, isso demonstra a falta de aplicação das Normas Regulamentadoras de proteção ao trabalhador por parte dos empresários.

"Não acredito na palavra acidente, pois todos os casos computados, após criteriosa avaliação feita por técnicos de segurança, apontam para falha humana. Isso nos leva a crer que há absoluta ausência de conscientização quanto aos perigos que rondam os canteiros e, também, que os equipamentos utilizados estão sucateados. Hoje, a Construção Civil brasileira ostenta o desmoralizante título de o setor que mais mata em nosso País", afirma o sindicalista.

O deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, acompanhou a manifestação e a entrega de um ofício, endereçado ao Ministro do Trabalho Carlos Lupi, ao superintendente Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, José Roberto de Melo. O documento pede ao governo a urgente implantação de uma política nacional voltada à saúde e segurança.

As reivindicações:

1 - Concurso público para mais auditores fiscais, com especialidade em saúde e segurança do trabalho;

2 - Atualização dos valores cobrados através dos autos de infração, esses valores estão desatualizado há 16 anos;

3 - Estimular e fortalecer as notificações coletivas no setor, como forma de ampliar o cumprimento das Normas Regulamentadoras;

4 - Resgatar a estrutura da Fundacentro, através de concurso público para mais servidores e disponibilizar recursos para pesquisa e capacitação dos principais atores em saúde e segurança do trabalho no setor da construção civil;

5 - Estabelecer diálogo social entre a SIT (Secretaria de Inspeção do Trabalho) com os representantes do setor da indústria da construção;

6 - Criação urgente de uma política nacional sobre saúde e segurança do trabalho;

7 - Fortalecimento, através da SIT (Secretaria de Inspeção do Trabalho), das instâncias já existentes, CPN (Comitê Permanente Nacional Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construção e todos CPR’s - Comitês Permanentes Regionais).

8 – Maiores investimentos em recursos humanos e administrativos para os trabalhos burocráticos executados em todas as Superintendências e Gerencias Regionais do Trabalho e Emprego.



Fonte: Assessoria imprensa Sintracon - 20/7/2009

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! importante !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

olá pessoal gostaria de um pouco mais de participação de vocês que visitam
com comentários, criticas, ideias e o que vier na cabeça de vocês
por que interactividade é a alma do negocio

dicas de segurança no lar parte 3

Intoxicação por Cosméticos ou Medicamentos
Para evitar este tipo de intoxicação, observe à risca as recomendações abaixo:
  • Conserve artigos de limpeza, cosméticos e remédios fora do alcance das crianças.
  • Guarde os produtos num armário trancado á chave. Evite misturá-los no mesmo compartimento.
  • Todos os produtos de limpeza e remédios devem estar bem identificados. Se os rótulos forem danificados, providencie novas identificações.
  • Destrua os remédios que estão fora de uso. Derrame os líquidos no vaso sanitário e puxe a descarga; dissolva os comprimidos e faça o mesmo.
  • Não deixe que suas filhas pequenas brinquem com cosméticos. Muitas vezes um produto que é inofensivo ao adulto traz graves malefícios a uma criança.
  • No caso de ingestão de qualquer produto, procure o médico.
drackmam dicas de segurança

domingo, 12 de julho de 2009

Normas melhoraram relação médica no trabalho

A relação entre medicina do trabalho e Otorrinolaringologia em prol da assistência ao trabalhador melhorou após a implantação das Normas Regulamentadoras NR7 e NR9 do Ministério do Trabalho, que permitiram o diagnóstico precoce e medidas de prevenção. “Estamos vivendo um bom momento no controle da perda auditiva ocupacional, dispomos de informação e de legislação suficientes para administrar com competência os programas de conservação de audição disponíveis. Se alguma perda auditiva ocupacional ocorrer, certamente houve alguma falha na execução do programa”, diz o otorrinolaringologista Everardo Andrade, da ABORL-CCF (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial).

Para ele, a maior dificuldade de regulamentação ocorre com as empresas de pequeno porte, que não disponibilizam recursos para executar os programas. De difícil controle, o ruído social, que se soma ao ocupacional, é o problema a ser resolvido, principalmente nos grandes centros urbanos. “O grande problema, hoje, é com o ruído social, que afeta não só os trabalhadores, mas toda a sociedade”, diz.

Problemas de saúde persistem

Há 30 anos, a capa do gibi da primeira semana de saúde do trabalhador, organizada por cerca de 50 sindicatos em São Paulo, citava problemas que ainda existem, como a silicose."Nessa época, o Brasil era campeão mundial de acidentes de trabalho, com 1 milhão de casos por ano. Agora, estamos com quase 700 mil acidentes anuais. Ou seja, voltando à marca de 30 anos atrás", analisa Wilson Cesar Ribeiro Campos, coordenador técnico do Diesat (Departamento Intersindical de Saúde do Trabalhador). "E com problemas mais desafiadores, como o da saúde mental e o do assédio moral."Espécie de endurecimento do pulmão por problemas respiratórios, a silicose ainda necessita de políticas públicas e privadas para ser evitada.Recentemente, por exemplo, o governo proibiu o corte a seco de mármore, já que esse processo emite uma quantidade maior de poeira. Os empregadores têm até agosto deste ano para se adequarem às regras

Fonte: Folha de S. Paulo - 5/7/2009

LER custará R$ 2,1 bi à Previdência este ano

LER custará R$ 2,1 bi à Previdência este ano

Fonte: Folha de S. Paulo

Os movimentos repetitivos que desgastam ossos e músculos dos trabalhadores brasileiros vão custar cerca de R$ 2,1 bilhões à Previdência Social neste ano. O valor equivale, por exemplo, a um quinto do investido no Bolsa Família em 2008.

A LER (Lesão por Esforço Repetitivo) teve sua identificação por peritos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aumentada em 586% entre 2006 e 2008. Os casos passaram de 20 mil em 2006 para 117,5 mil em 2008. A pressão por metas e as condições inadequadas, ressaltam especialistas ouvidos pela Folha, são os principais motivadores da doença.

O salto no reconhecimento da LER pode ser explicado pela implementação, em 2007, do NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário).

Em linhas gerais, o NTEP é uma relação entre atividades profissionais e suas doenças mais comuns. Antes de ele ser estabelecido, cabia ao profissional provar que a doença estava ligada ao trabalho.

Agora, a empresa passa a ter de provar que ofereceu condições para que o empregado não adoecesse. Assim, a associação entre enfermidade e trabalho tornou-se quase automática.

"Grande parte desses números é proveniente do setor de serviços", afirma Remígio Todeschini, diretor do Departamento de Políticas Públicas de Saúde e Segurança Ocupacional da Previdência Social.

Há, contudo, quem considere que o salto entre 2006 e 2008 ainda não reflita a realidade. Para Walcir Previtale, secretário de saúde do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, há subnotificação dos casos.

"O nexo não é respeitado pelos peritos, que também não fundamentam os laudos", diz.O presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos, Luiz Carlos de Teive e Argolo, rebate afirmando que "cabe ao perito reconhecer ou não o nexo, e é obrigação dele dar um laudo bem fundamentado".

Trabalhador há 20 anos do setor bancário, G.B. sofre de LER e afirma ter piorado após sair da reabilitação do INSS. Segundo ele, voltou para a mesma função, de caixa de banco. Com o esforço, o tendão do ombro se rompeu.

Acidentes pesarão mais no caixa das empresas

Fonte: Folha de S. Paulo - 5/7/2009

Brasil e Equador trocam experiências no combate trabalho infantil

Fonte: ACS - PGT
Brasília/DF - O procurador-geral do Trabalho, Otavio Brito e o vice-procurador geral do Trabalho, Jeferson Coelho, receberam na sede do MPT, em Brasília, dia 8, o vice-ministro de Trabalho e Emprego do Equador, AB. Tito Palma Caicedo, o diretor de relações públicas da Exploflores, Juan Reece Dousdebés, e a inspetora do Trabalho do Equador, Maria Augusta López. A visita teve o objetivo de promover o intercâmbio de boas práticas no combate ao trabalho infantil.
“O MPT é o único Ministério Público Social no mundo, e vem servindo de paradigma para diversos países interessados em conhecer nossa Instituição e sua atuação”, afimou o procurador-geral Otavio Brito.
Segundo o vice-coordenador da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), procurador Rafael Dias Marques, o MPT poderá dar a contrapartida brasileira no projeto apresentado pelo Equador, no que diz respeito ao aperfeiçoamento do sistema de inspeção do trabalho infantil naquele País.
Grupo de Trabalho
Em 2009, o MPT recebeu convite da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para integrar grupo destinado ao planejamento e elaboração de projetos no marco da iniciativa SUL-SUL de Combate ao Trabalho Infantil.
A iniciativa faz parte de esforço internacional realizado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pela OIT a fim de difundir, entre os países membros da Organização, práticas que contribuam para o combate ao trabalho infantil.



Fonte: ACS - PGT - 9/7/2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

parabéns!!!!!!!!!

é com muito prazer que o blog tstmacau Parabenisa a todos da turma TS4B Macau pela conclusão do curso técnico em segurança no trabalho.

é dois anos e alguns meses juntos vão deixa muita saudades a todos nós que fizemos parte desta turma, foram muitas alegrias, tristeza só quando as notas eram baixas mais nada que uma boa discussão com os professores não resolvesse.
a parte fácil já passou agora é que vem o mais complicado e só a vida poderá nos mostra se somos capazes de exerce o nosso trabalho com competência e humildade.
lembrem-se sempre a vida e igual a rapadura é doce mais não é mole.
boa sorte a todos nessa batalha e que DEUS nos abençoe
misael misac

sexta-feira, 3 de julho de 2009

dicas de segurança no lar parte 2 choque elétrico

Choque Elétrico
Muitas pessoas não sabem, mas um choque elétrico pode matar. Aprenda a evitá-lo.
O choque elétrico pode ser fatal.

  • Nunca mexa na parte interna das tomadas, seja com os dedos ou com objetos(tesouras, agulhas, facas, etc.).
  • Nunca deixe as crianças brincarem com as tomadas. Vede todas as tomadas com protetores especiais ou um pedaço de esparadrapo largo.

  • Ao trocar lâmpadas, toque somente na extremidade do suporte (de porcelana ou plástico) e no vidro da lâmpada elétrica. Se possível, desligue a chave geral antes de fazer a troca.


  • Nunca toque em aparelhos elétricos quando estiver com as mãos ou o corpo úmidos.
  • Não mude a chave de temperatura (inverno - verão) do chuveiro elétrico com o corpo molhado e o chuveiro ligado.
  • Mantenha os aparelhos elétricos em bom estado. Não hesite em mandar consertá-los sempre que apresentarem problemas ou causarem pequenos choques.
  • Verifique sempre os fios elétricos que ficam à vista. Com o tempo, a sua capa protetora se desgasta. Nunca deixe um fio elétrico descoberto.


  • Instale o fio de terra em chuveiros e torneiras elétricas.
  • Ao manusear objetos metálicos, tenha cuidado para que não esbarrem em nenhum cabo elétrico aéreo.
  • Nunca pise em fios caídos no chão, principalmente se a queda foi conseqüência de uma tempestade.

Proteja-se e viva bem com a eletricidade.
Ela não foi criada para causar choques.

drakmam - dicas de segurança

poera explosiva - uma postagem sugerida por ivandir cabral

POEIRA EXPLOSIVA

Todos vocês já leram ou ouviram relatos sobre explosões de poeiras e sabem que muitas poeiras podem explodir se houver corretas condições para tal. Como qualquer um de nós pode passar por uma situação como esta, hoje falaremos sobre isto.
À poeira de qualquer substância que possa ser mantida queimando quando você coloca fogo explodirá sob as circunstâncias certas. Duas coisas são necessárias para esta explosão: a poeira deve ser fina o suficiente e deve ser misturada a quantidade certa de ar.
A poeira não explodirá quando estiver no chão ou em camadas sobre as coisas. Mas se você chutá‑la um pouco, formando uma nuvem no ar, você terá uma condição explosiva. Adicione uma centelha ou uma chama a esta condição e ela poderá explodir.
Para explodir a poeira tem que ser fina o suficiente para pegar fogo facilmente. A poeira de madeira, por exemplo, não precisa ser tão fina quanto a poeira de carvão.
As partículas de poeira tem que estar próximas o bastante para que se obtenha a quantidade certa de oxigênio para queimar.
Os pós de metais podem ser explosivos se forem finos o bastante para passar através de uma tela de 500 mesh.
Estas poeiras são explosivas da mesma forma que a madeira e o carvão. Pós de magnésio, alumínio e bronze são muitos explosivos.
Sempre que uma poeira explosiva é lançada no ar, a mistura certa com o ar provavelmente ocorrerá em algum ponto da nuvem formada - durante um segundo ou dois pelo menos. Nestes casos, você terá o necessário para a ocorrência de um incêndio ou explosão.
Se houver muita poeira a sua volta, você terá duas explosões e um incêndio. A primeira explosão geralmente é pequena, mas lança mais poeira no ar. Aí acontece a explosão maior e mais perigosa.
A poeira em áreas abertas criará apenas uma grande labareda. Em espaços fechados, como numa mina de carvão, a poeira poderia produzir pressões que nenhum bloco de concreto suportaria.
Os edifícios novos, que alojam processos e que apresentam este risco, assim como moinhos, elevadores de cereais e oficinas de usinagem de metais, são projetados com seções de paredes ou teto que se abrem e deixam a pressão sair, antes que atinjam um nível muito alto.
As explosões de poeira podem ser evitadas se os três princípios abaixo forem aplicados:
- Mantenha a poeira separada do ar o máximo possível;
- Não deixe a poeira se acumular, limpando-a sempre;
- Mantenha as fontes de ignição afastadas.
Para limpar poeiras explosivas, use uma vassoura de fibra macia ou um aspirador de pó - nunca use vassoura ou espanador do tipo doméstico.