segunda-feira, 30 de novembro de 2009

REMUNERAÇÃO É CONSEQUÊNCIA DA DEDICAÇÃO

29 de Novembro de 2009
Marcelo Gonçalves - Sócio-diretor da BDO

Quantas vezes ouvimos os nossos colegas de trabalho, amigos e até familiares reclamarem de que ganham mal, apesar de trabalharem muito?

Comentários desse tipo costumam ser apoiados por outros "sofredores", que, além de se solidarizarem com o queixoso, começam eles próprios a reclamar das dificuldades que enfrentam e a falar mal da empresa em que trabalham. Ao agirem assim, esses profissionais não atentam para o óbvio: eles estão denegrindo o próprio currículo. Afinal, se eles estão em uma empresa que não os valoriza e permanecem ali, talvez haja algo questionável na competência deles...

Claro que uma dedução dessas pode ser precipitada e injusta. No entanto, é quase instantânea. É justamente por isso que temos de prestar mais atenção ao modo como agimos, aos interlocutores que escolhemos e, sobretudo, àquilo que falamos. Construir uma imagem profissional ruim é um dos piores entraves que alguém pode impor à própria carreira.

Além disso, assumir o papel de vítima é uma atitude destrutiva, que traz desânimo e uma enorme sensação de infelicidade. Quanto mais se repete o mantra "sou explorado, ninguém me valoriza", maior é o desgaste emocional. O resultado disso, com o passar do tempo, é a queda na qualidade do trabalho realizado. E, quando o profissional começa a fazer somente o necessário para não ser "disponibilizados ao mercado" - eufemismo para demissão -, ele se distancia, cada vez mais, da ambicionada promoção.
Por isso, em vez de nos acomodarmos a um papel que em nada contribuirá para nos tornar felizes e realizados, devemos nos propor a responder - a sério - uma questão da maior importância: "Será que eu me dedico além do que o meu cargo e a minha remuneração pressupõem, ou me dedico menos do que seria capaz, e por isso ninguém pensa em me dar um aumento?".
Ser sincero na hora de responder a esta pergunta pode ajudar o profissional a despertar para os verdadeiros problemas. Assim, ele terá como corrigir e melhorar suas atitudes, encaminhando-se, de fato, para um futuro digno de seu potencial e de suas habilidades.
Outro equívoco que deve ser evitado é a confusão entre conquista de sucesso profissional e "sorte". Enquanto muitos abrem mão do lazer do final de semana para participar de cursos e workshops, e passam noites e noites estudando, trabalhando e pesquisando, outros vão para o boteco com os amigos para criticar os chefes e colegas. Nem preciso dizer em qual dos dois casos seria justo haver reconhecimento, promoção e melhoria salarial...
Quem ninguém confunda este ponto-de-vista com pregação a favor de um estilo de vida árido, sem um pingo de diversão ou relaxamento. Porém, é claro que alguns sacrifícios são necessários de vez em quando. Ninguém se torna um expoente em sua área sem priorizar a carreira.
Por isso, temos que aprender a ver nossa vida de um jeito diferente. Seja no plano pessoal ou profissional, é importante enxergar além dos problemas e das dores momentâneas. É preciso ter consciência de que a vida é uma sucessão de etapas, e que a cada desafio novo que encontramos, temos uma chance a mais para crescer, nos desenvolver e aprimorar a nossa capacidade de superação.
A pena é o pior sentimento que se pode nutrir por quem quer que seja. Se uma pessoa a quem queremos bem começa a fazer o papel de "coitadinha", o melhor que temos a fazer é conscientizá-la da nocividade dessa postura. Ter pena de si mesmo, então, é algo que deve estar cem por cento fora de cogitação: respeite-se para ser respeitado, ou o máximo que você conseguirá obter é a complacência alheia.
Um executivo não é formado apenas pelo conhecimento técnico, mas pela aliança deste com suas atitude, que devem ser pautadas pelo respeito à ética, pela perseverança, pela dedicação e pela postura séria e consistente que se espera de um líder. Por isso, um profissional que almeja evoluir deve parar de pensar em como "está", e passar a focar naquilo que ele, de fato, "é". Estar num cargo aquém da sua capacidade é circunstancial; ser uma pessoa competente e em constante aprimoramento é o que importa de fato.
enviado por: Igor Xavier
tec. em segurança do trabalho

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

hora do dds - homenagem ao dia do tec. em segurança do trabalho 27 de novenbro

VIVENDO INTENSAMENTE

Viver intensamente é perceber o amanhecer, é ouvir o canto dos pássaros, é valorizar o próximo, é cantar uma nova canção. É priorizar Jesus, é sentir a paz verdadeira, é minimizar o medo, é maximizar a coragem. Viver intensamente é aprender com o crepúsculo, é ver além do infinito, é ter no íntimo o brilho das estrelas, é ser especial em cada momento. Viver intensameente é amar... É ter no coração a certeza de que este modo de vida jamais terá fim.

hora do dds - homenagem ao dia do tec. em segurança do trabalho 27

VIVENDO INTENSAMENTE

Viver intensamente é perceber o amanhecer, é ouvir o canto dos pássaros, é valorizar o próximo, é cantar uma nova canção. É priorizar Jesus, é sentir a paz verdadeira, é minimizar o medo, é maximizar a coragem. Viver intensamente é aprender com o crepúsculo, é ver além do infinito, é ter no íntimo o brilho das estrelas, é ser especial em cada momento. Viver intensameente é amar... É ter no coração a certeza de que este modo de vida jamais terá fim.

Drogas causam 20% dos acidentes de trabalho no mundo, diz OIT

Fonte: Terra Notícias

Um em cada cinco acidentes de trabalho é provocado pelo consumo de drogas, segundo um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apresentado na Academia de Ciências Médicas de Bilbao, na Espanha. A pesquisa, divulgada na palestra "Consumo de drogas, álcool e medicamentos no trabalho", indica que os setores profissionais com as maiores taxas de acidentes são os de relações públicas, comércio e construção.
O estudo se baseia na investigação de 38 empresas dos Estados Unidos, Europa e Ásia durante os últimos cinco anos.
"O antigo conceito do viciado jogado pela rua está completamente defasado. Neste momento, em todo o mundo, 67% das pessoas com algum tipo de dependência química estão integradas ao mercado de trabalho, e algumas com sucesso", disse na palestra o psiquiatra Jerônimo San Cornélio, presidente da Academia de Ciências Médicas de Bilbao e um dos autores da pesquisa.
De acordo com o relatório, entre 15% e 25% dos acidentes de trabalho diários ocorrem no local onde os profissionais exercem as atividades ou em "in itinere" (deslocamentos) pela impossibilidade de manter os reflexos.
Essa incapacidade de concentração e coordenação é provocada, dizem os especialistas, principalmente pelo consumo habitual de álcool, cocaína, maconha, heroína e remédios para controlar a ansiedade em profissionais numa faixa etária entre 20 e 35 anos.
Mulheres
Segundo o psiquiatra espanhol, três razões fundamentais induzem um profissional qualificado a manter o hábito de se drogar: a atração pela substância, a fisiologia de cada indivíduo e a pressão social.
"Numa sociedade onde pesa a ideia de que só os mais preparados alcançam o sucesso, uma pessoa com problemas de autoconfiança procura estímulos externos. Neste aspecto o consumidor acaba vítima de si mesmo."
Sobre o perfil do trabalhador viciado, os homens são maioria: 75% dos casos de acidentes relacionados com o consumo de drogas são verificados entre profissionais do sexo masculino e 25% do sexo feminino.
Mas o relatório da OIT indica que a diferença está diminuindo. Na década passada os homens eram 90% dos envolvidos, contra 10% de mulheres.
Entre as características que mais delatam problemas no ambiente de trabalho relacionados com o consumo habitual de drogas estão atitudes de nervosismo, irritabilidade, falta de concentração e excessivos pedidos de dispensa.
Segundo Jerônimo San Cornélio, "um trabalhador que se droga com frequência normalmente dobra a média de dias de licença". O psiquiatra defendeu o sistema de algumas empresas que aplicam testes antidroga para funcionários que aspiram a altos cargos. "Todos somos livres para consumir o que quisermos, mas o lugar de trabalho envolve responsabilidade sobre os demais profissionais", disse.
Para o médico especialista em toxicomania, não há setores profissionais que escapem do âmbito do consumo. Pioneiro no tratamento de médicos viciados, ele disse que "as drogas estão em todas as classes sociais" e que estejam, portanto, "em todas as (classes) profissionais é uma simples questão de lógica".

Fonte: Terra Notícias - 19/11/2009

MPT fiscaliza segurança em empresas da construção civil

Fonte: Agência Brasil
Um programa de fiscalização da segurança no trabalho e da regularidade do funcionamento de empresas da construção civil está sendo desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em seis estados e no Distrito Federal. A operação, que começou nesta segunda-feira, 16, foi realizada anteriormente em empreendimentos da indústria sucroalcooleira e vai se estender às demais unidades da Federação. De acordo com o procurador Alessandro Miranda, coordenador do programa, a fiscalização constatou irregularidades na maioria das empresas procuradas, que foram escolhidas de acordo com o índice de atendimento a acidentados na rede hospitalar. A ausência de equipamentos de trabalho e a precariedade da proteção coletiva ou individual de trabalhadores, além da falta de treinamento para as atividades na construção civil motivaram a maioria das notificações. Na operação, o Ministério Público do Trabalho procura verificar também se a atividade fim das empresas está sendo cumprida por seu corpo de funcionários, uma vez que a legislação proíbe que seja terceirizada. Segundo Miranda, o trabalho de fiscalização deverá se tornar permanente e serão destacadas forças-tarefa para as localidades onde seja necessário um maior número de técnicos e procuradores. O objetivo do Programa Nacional de Combate às Irregularidades Trabalhistas na Indústria da Construção Civil é reduzir o número de acidentes de trabalho "a níveis civilizados", prevenir a ocorrência de mortes, doenças profissionais e mutilações e evitar afastamentos temporários ou a concessão precoce de aposentadorias, que "oneram a Previdência Social e aumentam o custo Brasil". Alessandro Miranda disse que as conclusões da fiscalização deverão mostrar que no setor urbano ocorrem mais irregularidades na área de segurança do trabalho do que no setor rural. As notificações feitas nas empresas em que são detectados problemas, que podem envolver interdição de obras ou de equipamentos, deverão resultar na expedição de termo de ajustamento de conduta, o que implica a necessidade de adequação em curto, médio e longo prazos. Conforme dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, em 2007 ocorreram 236,8 mil acidentes de trabalho na indústria da transformação e 36,4 mil na construção civil. O procurador disse que a construção civil foi escolhida para o trabalho atual de fiscalização porque deverá ter grande impulso nos próximos anos com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), das Olimpiadas em 2014, e da Copa do Mundo, em 2016. As empresas maiores, que estão fora do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), terão de informar à Previdência Social até o dia 31 de dezembro os índices de frequência, gravidade e custo de todos os casos de acidentes no trabalho relativos a 2007 e 2008. Essas informações deverão resultar, a partir de janeiro de 2010, na tarifação por empresa do Seguro Acidente de Trabalho. A medida, adotada no mês passado pelo Ministério da Previdência Social e ratificada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), cria nova metodologia para o Fator Acidentário de Prevenção (FAP). A contribuição vai ser fixada de 1% a 3% sobre a folha das empresas, de acordo com o grau de acidentalidade. A resolução do CNPS, já publicada no Diário Oficial da União, se baseia no Decreto 6.957/2009.

Fonte: Agência Brasil - 17/11/2009

Software informatiza gestão da CIPA

Fonte: Revista Proteção
Ao constituir a CIPA dentro de uma empresa é fundamental manter os documentos em ordem. Em vista disso, e também da necessidade de armazenar e manter todas as informações da CIPA em um único banco de dados, a Alpha Segurança desenvolveu o Software de Gerenciamento da CIPA. O programa de gerenciamento é uma ferramenta simples e eficaz de custo acessível para pequenas e médias empresas, cuja estrutura está dividida em três módulos: cadastros, eleição e gestão. Embora o software não substitua as cópias físicas, sendo essas necessárias para a obtenção de assinaturas e para apresentar à fis¬calização, ela possibilita a padronização de documentos e acesso rápido e seguro às informações. Para maiores informações sobre o software envie um e-mail para cipa@alphaseguranca.com.

Participem!!!


terça-feira, 24 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O protetor solar como Equipamento de Proteção Individual


Fonte: Última Instância
Atualmente, o protetor solar não é elencado como Equipamento de Proteção Individual na Norma Regulamentadora 06, da Portaria 3.214/78. E isso ocorre porque a exposição a raios solares não dá direito ao trabalhador de receber adicional de insalubridade, por ausência de previsão legal.
Há um Projeto de Lei, de número 5061/2009, de autoria do deputado Antônio Roberto (PV/MG), apresentado em 15 de abril de 2009, que propõe acrescentar um parágrafo ao artigo 166 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) para obrigar o fornecimento de protetor solar aos empregados cujas atividades são desempenhadas a céu aberto. Contudo, no dia 9 de novembro deste ano, referido projeto de lei recebeu parecer do relator, deputado Andre Zacharow, pela rejeição deste.
Infelizmente, até o momento não há lei impondo a inclusão do protetor solar entre os itens de segurança em atividades que impliquem exposição aos raios solares.
Contudo, independentemente da questão do pagamento do adicional de insalubridade, vale destacar que o empregador deve proteger a saúde e vida dos trabalhadores que exercem atividades expostos aos raios solares em trabalhos a céu aberto, conforme se depreende da Norma Regulamentadora 21, da Portaria 3.214/78 (Trabalhos a Céu Aberto), subitem 21.2 "Serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes".Entre os agentes que causam a insolação excessiva mencionada na NR 21 estão as radiações não-ionizantes e entre elas, as ultravioletas, oriundas do sol.
Assim, mesmo que não seja considerada atividade insalubre, o empregador deve fornecer protetor solar, óculos de sol (com ou sem grau) para os trabalhadores que exercem atividades a céu aberto expostos aos raios solares, porque se trata de medida de proteção contra a excessiva exposição ao sol e à radiação ultravioleta que estão associados a vários tipos de câncer de pele, envelhecimento precoce, catarata e outras doenças oculares.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 3 milhões de pessoas estão cegas, no mundo inteiro, devido à catarata provocada pela exposição excessiva aos raios UV.
Vale lembrar que a Constituição Federal, em seu artigo 7º, XXII, assegura a todos os trabalhadores a redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde, higiene e segurança. Logo, a exclusão da obrigatoriedade de fornecimento de protetor solar aos trabalhadores que laboram expostos ao sol, viola a referida norma constitucional.
De acordo com Juliana Bracks e Talita Cecília Souza Kloh (artigo intitulado “O Uso de Protetor Solar pelos Trabalhadores a Céu Aberto” (disponível em http://www.iobonlinejuridico.com.br/ ), as medidas de proteção pessoal contra a exposição à radiação ultravioleta incluem roupas adequadas, chapéus e uso de filtros solares, de preferência com fator de proteção alto. Para os olhos, óculos escuros com lentes anti-raios UV. Portanto, não somente o protetor solar devia ser obrigatório, mas também outros itens que são necessários à completa proteção dos trabalhadores que laboram a céu aberto.
Conforme o referido artigo, as ECTs (Empresas de Correios e Telégrafos) fornecem, sem ônus para os seus empregados, protetor solar, óculos de sol (com ou sem grau) ou clip on para os carteiros que executam atividades de distribuição domiciliária, por recomendação médica do Serviço Médico da ECT. Tal previsão consta de acordo coletivo 2004/2005 firmado entre a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares e a ECT.

Fonte: Última Instância - 16/11/2009

Comunidade do SINTEST-RN no Orkut

Aos interessados segue a comunidade do Sindicato no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=96150807

" importante "

olá pessoal

o prof. Igor Xavier me enviou o material com tudo que rolou no Fórum Nordestino Sobre Condições e Meio Ambiente do trabalho na indústria da Construção

se alguém estiver interessado deixe o email na caixa de comentários ou me adicionem no msn misael_osck@hotmail.com que eu enviarei o material para todos muito obrigado pela atenção e continuem nos visitando

Vaga para Téc. de Segurança --- "URGÊNTE" no RN

Med Job Seg.Med, e Consultoria do Trabalho Ltda
Empresa oferece vaga para técnico em Segurança do Trabalho que saiba fazer PPRA e PCMAT. Interessados deverão entrar em contato telefônico - horário comercial e enviar curriculo via e-mail.
Contato: Luiz Gonzaga Fone: 3082-4211 Currículos: medjobsaude@yahoo.com.br
Fonte: http://www.ifrn.edu.br/secoes/extensao/estagios-e-egressos/oferta-de-emprego (CIEE)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

HORA DO DDS

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?Charles Chaplin

Excesso de trabalho pode causar problemas físicos e psicológicos


Fonte: Jornal Hoje
Como é possível saber se estamos trabalhando demais? O que é excesso de trabalho para um, pode não ser para outro. Por isso, é importante refletir sobre quais são os limites físicos e psicológicos.Tem ficado extremamente cansado? Com dores no corpo? Dor de cabeça? Muita sonolência? O trabalho está sem sentido? Às vezes, nem tem vontade de ir trabalhar. Esses podem ser indícios de que está com uma carga de trabalho muito pesada.
“Na década de 90, nós tínhamos um grande aumento de lesões por esforços repetitivos. Para o século XXI, posso dizer com segurança que as questões dos aspectos psicológicos são as que estão influenciando mais a vida dos trabalhadores” explica a médica Vera Zaher.
Pelos números dos auxílios-doença do Ministério do Trabalho, os problemas musculares continuam liderando o ranking de pedidos de licença. De 2006 para 2008 houve um aumento de mais de 500% (de 19.956 para 117.353).
Mas o que vem chamando a atenção dos médicos nos últimos anos é que a ocorrência de doenças relacionadas ao sistema nervoso está cinco vezes maior. Em dois anos subiu de 1.835 para 9.306 pedidos.
E nesse mesmo período, os transtornos mentais e comportamentais tiveram um aumento de mais de 1.900%. Foram pouco mais de 600 pedidos de licença para mais de 12 mil (de 612 para 12.818).
No final de 2007, Hellen Taynan passou em um concurso para ser técnica em administração e finanças de uma Farmácia Popular. Assim que assumiu o cargo a função não era o que esperava. Ela serviu de atendente e faxineira.
Com dois meses, começou a desenvolver sintomas como taquicardia, crise de asma e pressão alta. Hellen procurou um psiquiatra que diagnosticou depressão profunda e ansiedade generalizada. Desde então, ela está há cinco meses afastada do trabalho.
“Me sinto melhor depois das medicações e do acompanhamento terapêutico. Entretanto, só vou me sentir bem e realizada quando conseguir voltar a trabalhar em uma função que eu goste, que eu saiba fazer. Hoje, o que quero é minha vida profissional de volta”, conta Hellen.
O excesso de trabalho pode ser dado pela empresa como no caso de Hellen. Mas, o funcionário também pode tomar para si cada vez mais tarefas e acabar sobrecarregado. Por isso, vale ficar atento a algumas coisas.
“Aprenda a conhecer os seus limites: tem horários para entrar, horário para sair, conheça seu trabalho, saiba o que você está fazendo dentro do ambiente, tenha prazer no que faz. Com isso eu posso afirmar que uma boa parte do campo físico, das patológicas, a gente pode evitar nessa comparação excesso de trabalho e saúde”, completa a médica.

Fonte: Jornal Hoje - 16/11/2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

C O N V I T E

O Sindicato e a Associação dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado da Paraíba – SINTEST-PB e ASTEST-PB, lhe convida a participar de um momento especial, em comemoração ao Dia Nacional do Técnico em Segurança do Trabalho nos dias 20,21 e 27/11/09.
Programação

Data: 20 de novembro de 2009 (Sexta-Feira)

Horário: 08:00 ás 12:00 horas

Local: Auditório da ASPLAN Av. Rodrigo de Aquino – Centro João Pessoa -PB
Palestra - Comportamento Seguro ou Comportamento de Risco?
Objetivo: Conscientizar trabalhadores e colaboradores em geral, sobre atitudes que geram comportamentos, nas relações interpessoais, saúde física e emocional, e prevenção de acidentes e segurança no trabalho. Conteúdo programado: Herança genética / Sociedade / meio–ambiente como influenciadores na prevenção; Pilares da educação, Ações eficazes na prevenção de acidentes e doenças no trabalho.
Palestrante - Valdolirio Santos Soares - Empresário, consultor em programas de desenvolvimento empresarial e humano. Engenheiro mecânico e em segurança do trabalho pela Empresa Reunidas – Especialista em ensino a distância. Atuou nas áreas de produção, manutenção e recursos humanos em diversas empresas do ramo industrial, hospitalar e de serviços. Agente multiplicador do PPQ – Programa Paraibano de Qualidade. Selecionador/facilitador credenciado ONU/SEBRAE: Empretec / Saber Empreender / IPGN – (on-line); Agente para certificação de qualidade em fios agrícolas. Palestrante e Facilitador em capacitação de pessoal, eventos motivacionais, de empreendedorismo, gerenciais,e vendas
Palestra - A importância da Ética Profissional e o Código de Ética dos Técnicos de Segurança do Trabalho
Palestrante - Elias Bernardino da Silva Junior - Presidente da Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho - Presidente do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado do Rio de Janeiro
Participações Especiais:
Abordagem – Atuação da Categoria com o Sindicato
Convidado - Paulo Marcelo de Lima
Representante da CUT e Diretor do SINTRICOM – Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário.

Abordagem - A participação do Assistente de Perícia nas Ações Judiciais Trabalhistas envolvendo insalubridade e periculosidade.
Convidado - Edvaldo Nunes da Silva Filho
Engenheiro de Segurança do Trabalho

Abordagem - Atuação dos Técnicos de Segurança do Trabalho na Saúde do Trabalhador

Convidado - Clovis da Silveira Costa
Médico do Trabalho Chefe do Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho da SRTE-PB
Público Alvo: Profissionais Liberais, Gestores, Engenheiros e Técnicos de Segurança do Trabalho, Médicos e Enfermeiros do Trabalho, Técnicos de Enfermagem, Cipeiros, Entidades de Classe, Estudantes e interessados no tema.
Continuação

Data: 21de novembro de 2009 (Sábado)
Horário: 21:00 horas

1º Baile dos Profissionais de Segurança do Estado da Paraíba - Música ao vivo

Local: Clube Cabo Branco.
Data: 27de novembro de 2009 (Sexta-feira)
Horário: 08:00 às 17:00 horas

12º ERCIPA Encontro Regional de Prevencionistas
Local: Auditório da SRTE-PB.

Informações: Nivaldo Barbosa 83 8895-0450 nivaldobtecnico@hotmail.com
Laércio Silva 83 8822-1610 laerciojsilva@oi.com.br

Nosso portal: www.sintestpb.org.br

Apoio: Treventos - Comércio de Equipamentos de Segurança do Trabalho

hora da noticia

Portal do jornal O Norte – João Pessoa/PB
Operário morre depois de cair de uma altura de 17 andares de prédio na Capital
Quarta, 11 de Novembro de 2009 14h24 Por Juliana Bandeira, com informações da TV Clube e Luís Conserva
Um homem de 22 anos deu entrada no Hospital de Trauma e Emergência da Capital, na tarde desta quarta-feira, dia 11, em estado grave, depois de ter despencado de uma altura de 17 andares.
José Carlos do Nascimento estava em "gaiola", uma espécie de elevador, utilizado nas construções para transportar operários e material para obra. Ele estava acompanhado de um outro operário, responsável pela movimentação do equipamento.
De acordo com esse segundo operário, José Carlos teria aberto a trava do elevador antes da hora e caiu do 17° andar do prédio Mediterrâneo, localizado na avenida Júlia Freire, paralela a Epitácio Pessoa.
De acordo com a assessoria do Trauma, o rapaz foi socorrido pelo Samu ainda com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

HORA DO DDS

Despedida de amigo de trabalho
Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao teu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.
Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.
Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.
Neste momento palavras perdem o sentido diante das lágrimas contidas na saudades que iremos sentir, mas sorriso é o que te demonstraremos neste instante por ser o motivo deste até logo, a realização de mais uma vitória em sua vida.
Sempre há um amanhã e a vida nos dá sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que você tem que ir, mas ficaremos aqui torcendo eplo seu sucesso hoje e sempre. Que você faça mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Hoje é apenas a última vez que você verá as pessoas que conviveu no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.

Novas regras de cobrança do SAT podem encarecer produção

Fonte: Estadão.com
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom

Embrulhadas pelo governo em um conjunto de boas intenções, as novas regras de cobrança do seguro de acidente de trabalho, que entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2010, podem conter distorções graves e resultar em aumento do custo da produção no País. Este é o temor da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que, numa simulação feita com as novas regras, constatou que as alíquotas devem aumentar para pelo menos 600 mil do 1 milhão de empresas que recolhem o seguro de acidente. Essa receita é utilizada no custeio das aposentadorias especiais e dos benefícios decorrentes de acidentes de trabalho.
O problema não está no seguro, cobrado desde 1991, com alíquotas de 1%, 2% ou 3% aplicadas sobre a remuneração paga pela empresa a seus empregados. Nem está na legislação aprovada posteriormente, que permitiu a mudança dessas alíquotas por meio da aplicação de fatores que variam de 0,5 (que reduz as alíquotas pela metade) a 2 (que resulta na elevação da alíquota máxima para 6%), conforme as circunstâncias e os casos. O problema está na definição, por decreto, da metodologia do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que vigorará em 2010.
A explicação do Ministério da Previdência Social para essa metodologia parece adequada. O objetivo é reduzir a alíquota das empresas que registrarem queda no índice de ocorrência de acidentes e de doenças ocupacionais e aumentar a das que apresentarem maior número de acidentes e ocorrências mais graves. O Ministério tem índices de frequência, gravidade e custo dos acidentes referentes a 2007 e 2008 e os calcula de acordo com as diferentes classes e subclasses de atividade econômica. É sua, por isso, a tarefa de estabelecer o FAP de cada uma dessas classes de atividade, atribuindo pesos diferentes para os acidentes de acordo com sua gravidade.
"Ganham os trabalhadores, que serão valorizados; ganham a Previdência Social, os consumidores e a população, pois reduziremos o custo Brasil; e ganham as empresas, que poderão atuar de forma mais tranquila, além de terem à sua disposição mecanismos mais propícios e saudáveis para a competitividade entre elas", afirmou o ministro da Previdência, José Pimentel, quando o decreto foi assinado.
Até agora, porém, só está certo que o Ministério vai ganhar, pois arrecadará mais. "As mudanças estabelecem uma metodologia e cálculos que nos parecem inteiramente distorcidos e representam mais uma forma de taxação e de tributação das empresas", reagiu o presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto. "Isso é uma tributação nova que aumenta o custo Brasil."
Na regulamentação do FAP, o Ministério introduziu um critério que agrada aos sindicalistas e à base governista, mas que não pode ser considerado um fator de aumento dos acidentes de trabalho, que é a rotatividade de empregados. Se ela ultrapassar 75%, a empresa não poderá ser beneficiada com a redução da alíquota do recolhimento do seguro. É uma decisão política para aumentar a arrecadação do Ministério da Previdência.
Já em 2010, as alíquotas para as empresas que, de acordo com o governo, não investiram em saúde e segurança serão 75% maiores do que as atuais.
Além disso, o Ministério reclassificou 236 setores industriais, que recolhem o seguro com alíquota de 1% e a partir de 2010 o farão com alíquota de 3%. Só aí se tem um aumento de 200%. Com a aplicação do FAP, a variação entre o que a empresa paga hoje e o que poderá pagar chega a 500%. No caso mostrado pela CNI, uma empresa com folha de salários de R$ 100 milhões, e com alíquota de 1%, recolhe hoje R$ 1 milhão de seguro de acidente de trabalho. Se, em 2010, a alíquota subir para 3% e se o FAP aplicado à categoria dessa empresa for 2, sua alíquota será de 6%, o que resulta no recolhimento de R$ 6 milhões, ou seja, o aumento será de 500%.
Por isso, a CNI vai propor ao governo a revisão dessas regras. Se elas forem mantidas, a entidade poderá mover ação coletiva na Justiça ou estimular ações individuais das empresas. "Essa será uma prioridade do setor produtivo", garante Monteiro.




Fonte: Estadão.com - 2/11/2009

"interessante"

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CAPACITAÇÃ DO CONTROLE SOCIAL SOBRE POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS - CIT


CAPACITAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL SOBRE POLÍTICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS


PROGRAMAÇÃO

DATA – 17/11/2009

LOCAL – SEST/SENAT – Prolongamento da Av Prudente de Morais.

PÚBLICO ALVO: CES, CMS, CIST Estadual, CIST Municipal, CERESTs, Núcleos de Saúde do Trabalhador (URSAPs)

OBJETIVO GERAL:

Sistematizar informações ao controle social sobre à Política Nacional de Saúde do Trabalhador, gerando conhecimentos para as atividades de fiscalização, formulação e deliberação das ações da Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde;

Fornecer subsídios para a organização do Sistema Único de Saúde, tendo como eixo central a gestão democrática e participativa na Saúde do Trabalhador;


MANHA:

08:30 - 9:00 - Entrega de material e Abertura

09:00 - 9:40 - Responsabilidade Institucional com a Política de Saúde do Trabalhador
Palestrantes: Dra Ileana Neiva Mousinho – Procuradora do Trabalho MPT 21ª Região
Representante do Ministério da Saúde

09:40 -10:00 - Intervalo

10:00 -12:00 - Papel e atribuições dos Conselhos de Saúde e CISTs – aspectos conceituais e legais
Palestrantes: Arnaldo Marcolino da Silva Filho – Membro do Movimento Popular de Saúde, Coordenador Nacional de Plenárias de Cons. de Saúde, Conselheiro Nacional de Saúde, - Membro da CISM - Comissão Intersetorial de Saúde Mental
Membro da CIST Estadual

ALMOÇO

TARDE:
14:00-15:30 – Diretrizes Operacionais e Financiamento da Política de Saúde do Trabalhador com o respectivo monitoramento e controle
Palestrantes – Dr Marco Antonio Gomes Perez – Médico do Trabalho – Coordenador CEREST Regional de Campinas - SP
Dra. Iara Pinheiro – Promotora da Saúde - Ministério Público Estadual

15:30 - 16:00 Intervalo

16:00-17:00 – debate e encerramento
Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador - CIT

fonte: igor xavier

Pesquisa revela expressiva taxa de suicídio entre bancários


Pesquisa revela expressiva taxa de suicídio entre bancários

Em 10 anos, 181 pessoas que trabalhavam em bancos tiraram a própria vida. Pressão e assédio moral estão entre as causas
Lorena Castro Secretaria de Comunicação da UnB

Pesquisa inédita da UnB revela que, entre 1996 e 2005, 181 bancários cometeram suicídio. Uma média de um suicídio a cada 20 dias, segundo informações reunidas pelo Ministério da Saúde. “Eu quis verificar se um fator social – as pressões no ambiente de trabalho – poderia contribuir para desencadear transtornos mentais de tal gravidade que as pessoas perdiam a vontade de viver”, explica Marcelo Finazzi, mestre em Administração pela UnB e autor da dissertação Patologia da Solidão: o suicídio de bancários no contexto da nova organização do trabalho.
Dados obtidos junto a um grande banco mostraram que, entre 1995 e 2008, 32% dos afastamentos de bancários decorreram de doenças do tecido músculo esquelético, como as Ler/Dorts, transtornos diretamente correlacionados com problemas da organização do trabalho. Outros 23% apresentaram transtornos mentais. Outro estudo, encomendado por entidades de classe dos bancários em 2006, demonstrou que aproximadamente 18 mil profissionais do país sofriam, à época, ideação suicida (vontade de tirar a própria vida).
Marcelo associa a taxa de suicídios e doenças do trabalho às transformações ocorridas no mercado financeiro a partir da década de 1990. No período, 430 mil bancários foram demitidos no Brasil. Se antes os bancos tinham lucros com a inflação, após 1995 o papel do bancário mudou. “Ele passa a ser vendedor e consultor. As cobranças se acentuaram”, afirma. O vínculo estabelecido entre as empresas e o trabalhador muda bruscamente e passa a ser o de submissão.

ASSÉDIO MORAL - “As pessoas que antes faziam carreira nos bancos e se aposentavam nas empresas se deparam com um contexto em que seus empregos não estão mais garantidos”, declara o pesquisador. O custo para o trabalhador foi muito alto. Ele foi convidado a ser dono da própria carreira, em nome do lucro. Além de pressão por causa das demissões, começaram as violências, como as múltiplas formas de assédio moral.
Marcelo entrevistou ainda quatro bancários que estavam afastados do trabalho por conta de sérios transtornos mentais e a família de uma pessoa que se suicidou por razões profissionais. As perguntas tratavam de vivências positivas e negativas no trabalho. “Não queria tocar de imediato no suicídio, porque poderia induzi-los, mas eles estavam cientes das perguntas sobre temas difíceis. Consegui a confissão espontânea dos entrevistados”, reforça.
Os entrevistados e a família do suicida manifestaram, por conta própria, a correlação entre as violências vivenciadas no trabalho e a vontade de morrer. Segundo Marcelo, o suicídio é um assunto demasiadamente complexo para se fazer simples conexões lineares. “O trabalho apareceu como fator importante, mas não podemos descartar outros fatores, como questões genéticas, familiares, econômicas e sociais”, disse.
Para o autor, o estudo indica a necessidade de humanização das relações de trabalho nas empresas. “Falta o cumprimento da legislação trabalhista, metas de produção condizentes com a capacidade física e psicológica dos funcionários, assim como o treinamento dos gestores para lidar com os conflitos. O suicídio tem sido o desfecho trágico de muitos trabalhadores que sucumbem às violências do trabalho”, conclui.
Marcelo Finazzi é graduado e mestre em Administração na UnB.

Tribuna do Norte: Previdência intensifica ações para cobrar de empresas despesas com acidentes de trabalho


Publicada em 01/11/2009

Brasilia - As empresas que têm registros frequentes de acidentes de trabalho por não oferecerem condições e equipamentos de segurança aos empregados estão na mira da Previdência Social.

A Procuradoria Geral Federal já ajuizou 398 açõees regressivas para cobrar dessas empresas o ressarcimento ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) do pagamento de indenizações e pensões por morte, aposentadorias por invalidez e benefícios por acidentes de trabalho. O montante corresponde a 37% das ações desse tipo que foram ajuizadas desde 1991 e que somam mais de mil.

Nota do Ministério da Previdência Social informa que a iniciativa tem o objetivo de recuperar mais de R$ 80 milhões. O cálculo dos valores a serem cobrados dos empregadores leva em conta o que já foi pago aos acidentados e uma estimativa do que ainda será repassado a eles na forma de benefício enquanto forem vivos

Os setores com mais ações são construção civil, indústria calçadista, de energia elétrica, agroindústria, metalurgia, mineração e indústria moveleira. Segundo o Ministério da Previdência Social, o Brasil perde por ano cerca de R$ 50 bilhões com acidentes de trabalho, o que equivale a 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de bens e serviços produzidos no país.

Fonte: Agência Brasil.Tribuna do Norte http://tribunadonorte.com.br

"atenção"

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